Segundo o Ministro das Finanças Vitor Gaspar, o ajustamento das famílias e das empresas é notável. Já não é a primeira vez que se diz que houve mais poupança do que a esperada.
O Poupar Melhor advoga a conservação de energia e recursos. O que dizemos é que conseguimos poupar os nossos recursos e ainda assim manter os nossos hábitos saudáveis, quer seja por não esbanjarmos energia elétrica ou por pouparmos água. Um poupar responsável e divertido que diverge do conceito de divertimento apenas pelo consumo.
Não é pretendido que a poupança se transforme em castigo, que deixem de dar de comer às crianças ou que andem descalços. Isso só teria resultados negativos como insatisfação do castigo, mais contas médicas das crianças e vossas.
Aquilo que os media estão a chamar de “Austeridade” é contrário ao principio que nos levou a fazer o Poupar Melhor. Aquilo que nos propomos fazer aqui é o que nos proporíamos fazer quando não houvesse estes programas de governo.
Esta “Austeridade” de que os média falam são cortes violentos pela eliminação de um resultado de políticas anteriores. Aquilo que o Governo está a propor-nos é que cortemos para além do que preveríamos, não para poupar, mas para pagarmos algo que já compraram em nosso nome. Que as famílias vão além do que lhes permite fazer a vida que faríamos pela redução das suas margens.
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