Ontem vi, ao final da tarde, um programa na TLC (canal 71 da ZON, canal 92 no MEO) que me deixou siderado: Extreme Couponing
Esta série mostra como é possível fazer compras de uma forma radical, utilizando cupões e descontos, uma estratégia ainda pouco utilizada nas compras em Portugal. Todavia, os episódios de ontem recordaram-me imediatamente algumas das minhas próprias experiências, notavelmente a forma como me pagaram para comprar um pacote de SKIP…
Não percam. E toca a praticar! Vejam um exemplo do que vi ontem, e relatem nos comentários as vossas experiências!
É verdade que se poupa, mas em comida sem qualidade (snacks, maioneses, enlatados, açucarados). Além disso, consome muito tempo a organizar os descontos da forma como fazem nos programas. Além do tempo dispendido, há custos em combustível, impressões, jornais onde estão os descontos (sim, nos EUA muita gente compra o jornal local por causa dos descontos).
Em Portugal só agora começaram a explorar estas modalidades de fixação de clientes. Ainda andam alucinados com os cartões cliente.
Condordo com os comentários de João e designerferro, e na minha opinião pessoal, além de ofertas em comida pouco saúdável (que acaba por ser o caminho que as pessoas seguem para poupar), porque á a mais barata, mas a médio prazo, pagamos a fatura, além de ainda estarem a explorar a opção de cartões clientes, as ofertas de vales (ainda mínima), na sua maioria, são para as pessoas experimentarem produtos novos, das marcas, normalmente muito caros, spas, restaurantes. Atualmente, não é o que precisamos, as grandes empresas vão ter que entender que as margens de lucro vão ter que descer e a favor dos consumidores finias, caso contrário, para a grande maioria das pessoas, viver vai ser, eu diria, insustentável. Cada um de nós tem que conseguir com os nossos comprtamentos ir tentando que se chegue a esse nível. Aproveitar os poucos vales que interessam e usálos, se não consumirmos aquele produto, dar a quem consuma e se não houver vales, optar por comprar, por exemplo marcas brancas.