Nesta altura de festas, fiz mais uma vez o trajecto de ida e volta ao norte. No regresso, o estilo de condução foi o de fazer a A1 sem travagens. Isto é, descontando as travagens para entrada numa estação de serviço, para ida aos WCs, e na aproximação às portagens. Fiz o trajecto a uma velocidade relativamente elevada, no final do último Domingo de 2013, com bastante trânsito, com uma única travagem, na descida da serra de Aire.
Este estilo de condução tenho o vindo a aprimorar ao longo dos anos. O objectivo principal é manter-me concentrado na condução. Tal permite-me fazer a tarefa de condução extremamente concentrado. E com este, poupo não só nas pastilhas de travão, como também no combustível.
A tendência será a de considerar que este é um estilo de condução perigoso. Mas penso que é exactamente ao contrário. Ao longo de próximos artigos, darei uma visão mais detalhada desta linha de raciocínio, bem como as técnicas que utilizo.
Há muito que faço condução económica, bem antes da crise, pois em Portugal nunca se viveu doutra forma…
Cedo notei que, nas auto-estradas, se for até 120 kms/hora, poupo combustível. Além disso, aproveito a gravidade das descidas e conduzo de forma preventiva. Vou sempre atento ao horizonte da estrada, pois se houver algo que me faça parar, ou abrandar, controlo a velocidade com antecedência de forma a gastar menos combustível. Na verdade, o controlo que tenho sobre o veículo, é muito mais minucioso e difícil de descrever.
Apenas escolho auto-estradas pagas quando estou realmente com pressa, de contrário, escolho percursos alternativos, onde consigo gastar bem menos combustível, devido à minha forma de conduzir.
Há quem se preocupe mais com o desgaste dos travões, mas o veículo leva um jogo de pastilhas de longe a longe, enquanto o combustível, é comprado com mais frequência.
No entanto, se quiser poupar ainda mais, use o seguinte: http://youtu.be/10dmWQk_IwM