O vídeo acima explica-nos como o conhecimento não é compreensão. Esta afirmação não contraria de forma nenhuma quando aqui no Poupar Melhor dizemos que não podemos gerir o que não conhecemos. Só lhe aumenta um nível. O que a experiência tenta demonstrar é que o cérebro tem uma tendência para usar o caminho que sempre usou, mesmo quando todos os factos que o cérebro conhece lhe dizem que o caminho é precisamente o oposto.
A compreensão humana tem destas coisas. Não reconhecermos as nossas próprias limitações e não as reafirmarmos vezes sem conta leva-nos a tomar-mos decisões que contrariam a lógica. Enquanto a experiência pretende apenas provar que isto é verdade para a relação da função cognitiva e motora, o mais provável é que o mesmo seja verdade quando a função motora não esteja envolvida.
O raciocínio, a ferramenta que utilizamos para tirar as nossas conclusões, pode ser traído pelo caminho mais conhecido, principalmente quando confrontado com novos problemas.
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