Conforme referi neste artigo, o Continente não me aceitou um dos talões que me havia dado, há umas semanas. Perante a minha queixa, a máxima de que “o cliente tem sempre razão”, transformou-se numa de “o computador é que tem razão”, quer na caixa, quer no Atendimento ao Cliente!
Quando uma semana depois voltei ao Atendimento ao Cliente, com as provas que havia apresentado no artigo anterior, manteve-se a máxima de que “o computador é que tem razão”. Mesmo quando a pessoa que me atendeu ligou a alguém, a máxima anterior manteve-se!
Quiseram-me ficar com o talão, para tentarem resolver o problema. Mas eu não larguei as minhas preciosas provas! Lá fizeram então uma fotocópia…
A semana passada recebi o SMS seguinte:
Afinal, o computador nem sempre tem razão, pelo menos o do Continente. Como é fácil de perceber, a questão nem sequer são os 96 cêntimos que recuperei, até porque perdi muito tempo com isto. Talvez sirva para o Continente afinar os seus sistemas informáticos, até porque verifiquei várias queixas semelhantes no Facebook. E serve igualmente para outras situações em que nos dizem que o computador tem sempre razão, como a que agora estou envolvida com a GALP, por causa de um talão emitido no mesmo dia… Vamos lá ver como corre este!
Viva,
Também sofri deste mesmo mal, quando usei um desconto nas carnes frescas de peru e como nao tinha ninguem no talho para me atender, perguntei ao funcionario se os bifes de peru embalados também servia, ao que disse que sim. Já na caixa o talão não foi aceite, pelo q me indicaram que este problema estaria acontecer com outras pessoas e disseram pra ir ao balcão que resolviam o problema. O sra fez lá umas coisitas no pc e disse que em breve receberia o valor no cartão. E assim foi, ao fim de uma semana penso eu, recebi um sms a avisar do credito de 2€ no cartão.
Pra já foi o 1º problema que tive do genero. :) Por isso não acho que o computador tenha sempre razão, pois quem controla o pc e lhe diz o q fazer, somos nós “humanos”.
Penso que queira dizer computador e não comutador no final do artigo. :)
Valter,
O “comutador” estava obviamente mal. Obrigado! :-)