Duelo Gillette

Duelo Gillette

Duelo Gillette

Há uns tempos em torno de um Twitt do M. Luis fiz um post que acabou por gerar uma discussão sobre lâminas de barbear. Entre outros posts e comentários sobre como barbear, nunca fiquei satisfeito com a teoria de “mais laminar, melhor barbear”. De certeza que mais lâminas não é mais barato.

O Fórum Barbear Clássico oferece todo o tipo de ensinamentos sobre a matéria. Aqui partilham as experiências e aquisições de verdadeiros especialistas do pincel e da navalha. As discussões vão desde o escanhoar antes e depois do banho até ao tipo de pincel.

Aqui tenciono manter as coisas simples e com registos verificáveis por todos. Vou experimentar fazer a barba com as duas e partilhar convosco os resultados. Para os resultados serem comparáveis, tenciono registar o momento do escanhoar e usar uma máquina de cada lado da cara.

As máquinas e lâminas a teste são ambas de sistemas Gillette, mas as lâminas para a Safety razor tiveram de ser compradas no Continente porque foi difícil de encontrar noutros sítios. As lâminas para a Safety razor custaram 1,99 €. As máquinas de 3 lâminas são as descartáveis Blue 3 da Gillette.

Lâminas para a Safety Razor da Gillette

Lâminas para a Safety Razor da Gillette

Segundo o Fórum Barbear Clássico, as lâminas Personna “Made in Israel” – marca Continente ou Via Men (Intermarché), são exactamente iguais. No mesmo fórum, no post Grande comparativo de lâminas! estas lâminas ficaram classificadas na categoria Categoria “Top”. As lâminas Personna “Made in Israel” foram consideradas imbatíveis em termos de custo/benefício, só sendo batidas pelas lâminas Gillette Platinum “Swede”, as únicas classificadas na Categoria “Antigamente é que era bom”.

Na prática, o valor pago pelas três lâminas na máquina descartável da Gillette apresentada na imagem deveria mostrar uma diferença muito superior no barbear quando comparado com os resultados da Safety Razor da mesma Gillette, algo que pelo o fórum Barbear Clássico será algo impensável.

Vamos testar.

Áreas de trabalho virtuais no Windows 7

Áreas de trabalho virtuais

Áreas de trabalho virtuais

O Dextop foi a solução que mais me agradou para solucionar a ausência de áreas de trabalho virtuais no gestor de janelas do sistema operativo Windows. A aplicação arranca no inicio do Windows, para os utilizadores que escolherem essa opção. Com esta aplicação de uso livre ficam com os espaços de trabalho virtuais e ainda ganham outros brindes:

  • Atalho para mostrar todas as janelas:
  • Cubo animado entre cada espaço virtual; e
  • Atalhos nas teclas para tudo o resto.

Este tipo de facilidades ajuda-nos a organizar as janelas em várias áreas de trabalho diferentes e saltar entre elas consoante o tema que estamos a tratar. Este exercício ajuda-me a focar no objetivo da tarefa que estou a executar sem me retirar meios de responder a outras que possam surgir entretanto para me interromper.

Desktop Cube

Desktop Cube

O meu ASUS k53sv trazia como sistema operativo de origem o Windows 7. Pois é… não há dinheiro para Apple Macbook Pro e quem não tem cão, caça com… rato, gato… Lebre. Qualquer coisa. Muito trabalhinho antes de conseguirem transformar aquilo em algo útil e facilitador nas vossas tarefas.

As áreas de trabalho virtuais, algo que surgiu há relativamente pouco tempo na Apple, é banal nas distribuições baseadas em Linux. A Xerox park, origem de coisas como o rato e outras facilidades dos nossos computadores do dia de hoje, é também a origem de mais esta noção de organização.

Como vos tinha contado, aprecio as vantagens de utilizar o OSX da Apple pelo cuidado e trabalho a que se deram para reduzir o número de gestos necessários para efetuar uma ação no sistema operativo, mas aqui limitaram-se a aproveitar o que há muito outros conseguiam usar. E nem vou entrar naquela discussão de quantos vírus tem um Windows.

Melhorar o Touchpad do ASUS k53sv

Uma das grandes vantagens de utilizar o OSX da Apple é o cuidado e trabalho a que se deram para reduzir o número de gestos necessários para efetuar uma ação no sistema operativo. Atualmente é possível com combinações simples de 3 e 4 dedos no touchpad da Apple mostrar as janelas todas ao mesmo tempo, mudar entre espaços de trabalho ou abrir uma lista com todas as aplicações disponíveis.

A redução da quantidade de vezes que têm de mover e arrumar janelas, fazer uma combinação de teclas ou clicar no botão do rato poupa-nos essencialmente algo que não vão poder comprar novo: o nosso corpo humano.

Há uns anos sofria bastante com um mal derivado da forma intensiva como usava o rato, touchpad e teclado. Este mal levou-me a repensar os meus hábitos de utilização e aprender os atalhos oferecidos pelos sistemas operativos. O Windows XP que ainda tenho de usar no escritório não tem nada do que a Apple oferece e por isso tenho de usar outras táticas, mas isso fica para outra altura.

O Ubuntu, uma distribuição baseada em Linux, já no passado se tinha mostrado bastante amigável nestes e outros aspetos. Neste momento, a grande razão pela qual este não é o meu único sistema operativo é mesmo porque a Apple nos continua a recusar uma versão para Linux do iTunes, o seu gestor para o iPhone, Apple TV e iPod. Podem resmungar comigo o que quiserem, mas o iPhone continua a ser o meu smartphone preferido e o OSX e o iOS os meus sistemas operativos preferidos. Mas não podemos ter tudo.

Os preços dos portáteis da Apple são proibitivos e a diferença só se justifica pela qualidade do equipamento, como os ecrãs retina e da possibilidade de usufruir de um sistema operativo totalmente adaptado e estudado para o equipamento que temos. Enquanto os outros sistemas operativos se dedicaram a abranger o maior número possível de especificações de Hardware, a Apple focou-se em garantir uma experiência de utilizador sem problemas num conjunto muito especifico e reduzido de Hardware.

Pesquisei a internet e fui encontrando algumas afinações que permitem transformar o Ubuntu e Windows 7 para termos algumas das facilidades que vêm por omissão no OSX da Apple.

No caso do Windows 7 no meu ASUS k53sv descobri que não podia fazer a atualização da versão do driver do Touchpad. Este modelo de ASUS traz um touchpad identificado como a versão 3 de Hardware da Elan Tech e o driver que prefiro é a versão 8.5.0.3 por ter mais opções configuráveis:

  • Mudar entre aplicações com 3 dedos;
  • Mudar página com 3 dedos;
  • Scroll vertical e horizontal com 2 dedos.

A nova versão do driver muda este funcionamento e, na ânsia de imitar a Apple no ascetismo de opções, não disponibiliza tantas opções de configuração como na anterior, errando nas que deixa de permitir a configuração. Alguns computadores com Windows já vêm com esta versão, mas há algo que o OSX me dá quando navego e que acelera muito o uso: clique no botão do meio.

Poder utilizar um terceiro botão permite-me, por exemplo, no Firefox abrir todos os links numa nova Tab e fechar essa Tab sem ter de carregar especificamente na cruz vermelha de fecho da Tab. Isto parece picuinhas, mas se entenderem que o custo dos movimentos do rato vem da precisão exigida e não dos movimentos largos, percebem porque os gestos e estas facilidades me são tão queridas.

No Ubuntu, no painel de controlo do sistema operativo há uma opção que permite ligar o scroll com 2 dedos nos touchpads reconhecidos sem terem de se preocupar com a versão correta do driver, mas podemos também inverter o movimento da página com os 2 dedos para aquilo a que a Apple chamou de natural scrollPara isso vão ter de desenferrujar a vossa capacidade de seguir instruções e esquecer o medo de estragar alguma coisa. O caminho daqui para a frente incluí instruções que alteram o sistema operativo.

Para alterarem a direção de scrolling terão de criar um ficheiro no vosso utilizador chamado .Xmodmap. Abram uma linha de comandos (CTRL + ALT + T) e escrevam:

cd ~

nano .Xmodmap

Alterar o .Xmodmap com o nano

Alterar o .Xmodmap com o nano

O comando nano abre-vos um editor e cria-vos ou edita-vos o ficheiro .Xmodmap. No editor devem acrescentar uma única linha:

pointer = 1 2 3 5 4 6 7 8 9 10 11 12

Carreguem em CTRL + X e respondam Y à pergunta. Não se preocupem com a ordem dos números. Trocar o 5 com o 4 é precisamente o que faz o truque.

Para ativarem o 3 botão do rato podem seguir 2 caminhos:

  1. Instruções da linha de comando;
  2. Instalar o Synaptiks a partir do Ubuntu Software center.

No meu Ubuntu já experimentei as 2. A primeira opção foi a que fiz primeiro. Porque já tinha andado a espiolhar as funcionalidades do Elan Tech Touchpad e assim nada daquilo era estranho para mim.

A segunda versão é menos complexa, mas faz exatamente a mesma coisa adicionando-vos mais uma série de opções, como clicar nos cantos do Touchpad, algo que eu não quero nem ver.

67º teste: o dos testes ao cérebro e do barbear à moda antiga

Podcast do Poupar Melhor

Nesta edição falamos dos testes ao cérebro e de como um coelho e um gorila podem passar despercebidos. Falamos também da nova experiência com o barbear à moda antiga onde vamos por uma Gillette contra a outra.

Podem aceder aqui à lista completa de episódios do Podcast. O Podcast do Poupar melhor está também no iTunes.

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Procurar alojamento para férias

Logotipo da Trivago

Logótipo da Trivago

No Poupar Melhor gostamos de comparadores de preços, por isso, o Trivago fica registado para futuras pesquisas por alojamentos mais baratos. O gosto por este tipo de serviços já não é novidade no nosso site. O Trivago assume-se como um site de comparação de preços. O resultado da pesquisa é a comparação dos preços de alojamento entre vários intermediários com vários critérios de diferenciação.

Por causa de toda a publicidade à Trivago, decidi ir ver o que tinha de diferente este serviço. No site pode ler-se:

O trivago é o maior buscador de hotéis do mundo, comparando preços de mais de 700.000 hotéis em mais de 180 portais de reservas como Booking.com, Expedia e LastMinute.com.

Com os últimos cartuchos para queimar no final do verão, estivemos lá em casa a fazer as contas para decidir onde ficar nesta última semana de férias. Já há algum tempo, quando fizemos o artigo do Tripadvisor, o amigo Ricardo C. veio dizer-nos que usava o Booking.com para procurar alojamento. Pessoalmente também já tinha contratado por esta via e com sucesso. O Trivago usa o Booking.com como uma das origens dos seus resultados, o que me pareceu logo bom sinal.

O interface gráfico de utilizador do site e da app no iPhone são muito diretos. A utilização é focada no objetivo do utilizador e facilita a pesquisa por ser um motor especializado. Num motor de pesquisa generalista teriam de:

  1. Procurar com termos que poderiam ou não retornar resultados;
  2. Abrir cada resultado para identificar o sitio onde se encontrava o preço para o período em que lá queriam ficar; e
  3. Tomar nota de tudo para comparar.

Como qualquer outro comparador de preços, o objetivo é reduzir o esforço e tempo necessário para a pesquisa e comparação de resultados e não certificar-nos a nossa decisão. Isto implica que quando identificarem aquela pechincha que vos interessa vão ter de ir ler as letras miudinhas no sitio onde irão efetuar a transação.

No Trivago o preço apresentado é de um dos vários sites especializados que funcionam como intermediários para fazerem a vossa reserva de alojamento. Cada resultado mostra a origem do preço e apresenta mais informação sobre o que o preço apresentado nos compra. Os preços têm variações que podem fazer toda a diferença, mas a reserva não é feita junto da Trivago e sim num dos sites de onde a Trivago obteve o preço, mas também do que contratam. O alojamento pode incluir pequeno almoço e dormida ou pode não pequeno almoço e ser só o alojamento, entre outras diferenças:

[…] trivago é um site de comparação de preços de hotel e não é possível fazer uma reserva de hotel directamente connosco. […]

[…]todos os sites de reservas mostrados no trivago são confiáveis. Nós trabalhamos apenas com sites de reservas que têm boa reputação, para que, desta forma, lhe possamos mostrar o melhor preço possível.[…]

[…] As ofertas de hotéis e reservas de viagens ou de serviços relacionados, estão baseados em bases de dados ou websites de turoperadores externos de trivago. trivago não assume nenhuma responsabilidade pelo grau de acabamento e precisão dessas ofertas. […]

A Trivago oferece um sistema de dinheiro por opinião a que chama o seu sistema de Milhas:

Todos os membros da comunidade ganham uma percentagem do dinheiro baseado no número de milhas que têm. O valor em dinheiro é posteriormente adicionado na sua conta bancária trivago. A partir do momento em que tem um mínimo de 10 Euros pode solicitar o pagamento através do PayPal ou Moneybookers.

Com este sistema a Trivago tenta fornecer mais do que a comparação entre preços sem responsabilidade. Tenta assim garantir que existe informação adicional que permita aos utilizadores decidirem-se baseando-se também na opinião de outros utilizadores.

Esta prática tenta evitar também que os utilizadores comprem gato por lebre ou fiquem sem alojamento quando chegam ao seu destino.

Como enrolar um cabo


O publicou no Boing Boing um vídeo do London School of Sound com a técnica de enrolar cabos. Este vídeo de como enrolar um cabo complementa a arrumação dos cabos debaixo da mesa ou as caixas de origami também para os cabos.

A ideia é que se enrolamos um cabo, vamos torcendo-o sobre ele mesmo, o que para além de deformar o interior dos cabos, dificulta a sua utilização posterior.