Para quem se preocupa com o que escreveu e foi colocando nas redes sociais, a opção de obterem os vossos dados é algo que devem ter em conta. Regularmente pedir nos sites das redes sociais eletrónicas que nos enviem a informação que lá colocámos parece uma boa prática até para aqueles que optem por querer controlar o que se passe depois da sua morte.
Se forem até ao Facebook e procurarem lá nas milhentas opções de configuração, vão encontrar uma que vos permite fazer download dos dados que lá colocaram. Uma vez confirmada a vossa password, o Facebook compromete-se a enviar-vos o link para irem fazer download.
No caso do Google, a explicação é mais elaborada, até porque a oferta do Google ao contrário da oferta do Facebook está dividida em múltiplos produtos, mesmo que interligados. Já tínhamos falado aqui como exportar os dados era ir ao Google Takeout, selecionar o que querem exportar e esperar pelo email quando tudo tiver pronto para download.
O Linkedin, a rede social de pessoas de braços cruzados, explica aqui como podem obter os vossos dados. O processo é semelhante ao do Facebook e Google. O link encontra-se junto às opções de configuração da vossa conta, nas opções de privacidade. Após algum tempo de submeterem o vosso pedido, chega-vos um link para fazerem o download no email.
O Twitter processa-se do mesmo modo dos anteriores. Na configuração da vossa conta existe um botão que podem carregar para pedirem o link de download com os vossos dados. Como nos demais, um link ser-vos-á enviado para fazerem download.
O Feedly simplificou isso tudo, bastando seguir o link para exportação da vossa listagem de leituras em OPML. Se se recordam, o Feedly foi o que passámos a utilizar quando a Google desligou o Google Reader.