O problema com as crianças é que temos de lhes dar instruções muito especificas ou as coisas andam todas espalhadas pela casa. As coisas penduradas junto aos pés da cama estão agora sempre disponíveis. As peças são compradas no chinês mais próximo e é só pendurar.
Horas de sol
Não falta muito para o horário de Verão se instalar. Já sentimos também na semana passada mais umas horas de Sol, o que depois de tantas semanas de nuvens e chuva, me pareceu uma mudança muito substancial na duração do dia.
No outro dia deparei-me com o site gaisma.com, o qual nos dá uma representação muito interessante da duração dos dias ao longo do ano. Como podem ver na imagem abaixo, que foi anotada para facilitar a leitura, a mudança da hora “alisa” o nascer do Sol ao longo do ano, à custa do prolongamento da tarde pela noite, no Verão.
O gráfico é para Lisboa, com o resto do País a registar uma evolução semelhante. Muito interessante é olhar no site como outras zonas do globo têm comportamentos muito distintos, consoante a maior proximidade do Equador ou dos Polos…
Micro-ondas em segurança
Muitas vezes equacionamos a segurança dum micro-ondas, sobretudo daquilo que lá devemos colocar, e quanto tempo devemos aquecer a comida.
O infográfico produzido pela StateFarm, do qual evidenciamos um pouco na imagem abaixo, dá-nos pistas interessantes sobre alguns cuidados a ter com o micro-ondas. Uma das dicas mais interessantes é de como saber, na dúvida, se um recipiente é ou não indicado para o micro-ondas:
- Colocar um recipiente adequado com água
- Colocar o recipiente a testar, juntamente com o da água, dentro do micro-ondas
- Aquecer no micro-ondas durante um minuto
- Se o recipiente a testar estiver quente, então não é apropriado para micro-ondas…
Como é óbvio, não devem testar aqueles que se sabe serem à partida inadequados para micro-ondas, nomeadamente objectos metálicos. Mas esta e outra informação está disponível no resto do infográfico.
Dashboard do Poupar Melhor já inclui o mapa de ventos
A próxima vez que forem ao Dashboard do Poupar Melhor, o Mapa de Vento que o A.Sousa nos arranjou já lá se vai encontrar. Fica aqui outra vez a referência ao site original, mas se carregarem na palavre “Earth” que está no mapa também lá vão parar.
Desaparecimento da fuga de água!
Há uns dias, havíamos detectado uma fuga de água no condomínio. Na altura, verifiquei como era possível que uma pequena fuga de água resultasse num grande volume de água. Posteriormente, verificamos como essa pequena fuga de água era susceptível de ser observada no contador da água.
Simultaneamente, começamos a medir a quantidade de água que pingava nas escadas. Algumas vezes ao dia, pegava no medidor de volumes e media a quantidade de água que pingava. E aí verificamos uma situação deveras interessante: pingava muita mais água que aquela que a fuga do contador indicava! Ou seja, aparentemente havia mais que uma fuga!
Na verdade, a fuga do vizinho era de cerca de 60 ml/dia, enquanto na altura estavamos a medir volumes superiores a 2 litros por dia!
Enquanto eu chegava a esta conclusão, o vizinho também investigava. O vizinho acabou por descobrir a fuga dentro de casa, e depois de a resolver, voltamos a investigar o contador. Agora sim, permanecia estático! A fuga das escadas nada tinha a ver com o vizinho…
Entretanto, começamos a reparar que a quantidade de água que pingava começava a diminuir. Ao princípio, aconteceu lentamente. Depois começou a acelerar. Metendo os valores na folha de cálculo, determinamos que o pingar iria acabar proximamente. E assim aconteceu, conforme podem ver na imagem abaixo, que dá uma indicação do volume de água que saía em função do tempo.
Nesta fase, as dúvidas continuam. Não tivemos que partir paredes para descobrir a fuga. Não se gastou dinheiro inútil. Mas sabemos que temos um problema, e a hipótese mais provável é que estará associada a infiltrações. Mais investigação vai ser necessária!
Vantagens da condução sem travagens
Depois de vários artigos a falar sobre a condução sem travões, este artigo faz um balanço, nomeadamente das vantagens e desvantagens deste estilo de condução.
Ao conduzirmos sem travar, não estamos a desperdiçar a energia potencial que adquirimos. Estamos a conservar o momentum adquirido com a aceleração anteriormente efectuada. Quando travamos, essa energia potencial perde-se. Em carros híbridos, essa energia é parcialmente armazenada em baterias. Ao utilizarmos este estilo de condução estamos assim a conseguir as vantagens desses automóveis híbridos, sem termos que andar a passear as suas pesadas baterias!
Ao não utilizarmos os travões, estamos também a poupá-los de um maior desgaste.
Quando conduzimos concentrados em não travar, a velocidade média tende a ser menor. Tal traduz-se naturalmente em poupanças de combustível, pois para além de se pisar menos o travão, também se pisa menos o acelerador! Naturalmente, também a redução da velocidade média aumenta a segurança.
Ao seguirmos este estilo de condução, não nos colamos tanto ao veículo da frente. Tal representa também um aumento da segurança.
Ao evitarmos as travagens, tendo a pensar que estamos também a contribuir para que o enjoo a bordo tenda a ser menor. Mas esta dou de barato, pois uma das críticas à minha condução é que é muito enjoativa…
Em termos de desvantagens, os aceleras não gostarão muito dela. É verdade que se perde algum tempo, especialmente quando se tem de abrandar e deixar maiores espaços à nossa frente. Os Portugueses adoram preencher esses espaços vazios!
É igualmente uma condução com maior exigência intelectual, e logo porventura mais cansativa. Todavia, no meu caso, tende a ser um factor de concentração.