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Porto-Lisboa sem travar

Troço da A1

Troço da A1

Nesta altura de festas, fiz mais uma vez o trajecto de ida e volta ao norte. No regresso, o estilo de condução foi o de fazer a A1 sem travagens. Isto é, descontando as travagens para entrada numa estação de serviço, para ida aos WCs, e na aproximação às portagens. Fiz o trajecto a uma velocidade relativamente elevada, no final do último Domingo de 2013, com bastante trânsito, com uma única travagem, na descida da serra de Aire.

Este estilo de condução tenho o vindo a aprimorar ao longo dos anos. O objectivo principal é manter-me concentrado na condução. Tal permite-me fazer a tarefa de condução extremamente concentrado. E com este, poupo não só nas pastilhas de travão, como também no combustível.

A tendência será a de considerar que este é um estilo de condução perigoso. Mas penso que é exactamente ao contrário. Ao longo de próximos artigos, darei uma visão mais detalhada desta linha de raciocínio, bem como as técnicas que utilizo.

Vídeos sobre Ondas de tráfego

Neste artigo anterior abordavamos como a modelação teórica e de simulação pode ajudar-nos a compreender melhor as ondas de tráfego. Depois de observar aquelas simulações, tive curiosidade de saber se o fenómeno já havia sido filmado do ar.

Os vídeos abaixo demonstram esse fenómeno melhor. Dá para perceber que mantendo uma velocidade constante, todos temos a ganhar. Infelizmente, em Portugal e lá fora, há muito a vontade de aproveitar a mínima nesga que se abre na faixa ao lado. Vejam os vídeos para perceber que estas manobras só contribuem para todos andarem mais devagar!

Diagramas do Metro e da Carris de Lisboa

Diagrama CARRIS Metro

Diagrama CARRIS Metro

No meio de uma greve surgiu outro dia um belo de um esquema que explica onde estão os transportes da Carris nas zonas sobrepostas ao Metro de Lisboa.

A ideia de ter alternativas de superfície pareceu-me lindamente e por isso, fica aqui a indicação de onde se encontra este e outros mapas disponibilizados pela Carris.

Abrir uma garrafa de vinho à MacGyver

Quando temos uma garrafa de vinho para abrir, e não temos um saca-rolhas à mão, como fazemos? O site uproot diz-nos no poster abaixo como podemos abrir uma garrafa com rolha de cortiça à MacGyver:

Abrir uma garrafa à MacGyver

Abrir uma garrafa à MacGyver

Não experimentei nenhuma das sugestões, mas elas podem ser úteis quando temos um parafuso e um martelo à mão, ou então quando estamos no meio da floresta. As duas da parte inferior da imagem parecem mais impraticáveis. Em qualquer caso, não desperdicem o precioso líquido com estas habilidades…

Simulação de “acidentes fantasmas”

Congestão de Tráfego

Congestão de Tráfego

Há algum tempo abordamos o fenómeno das filas de tráfego causadas por “acidentes fantasmas”. Agora descobri um artigo mais completo, que inclui uma simulação sobre as ondas de tráfego. Segundo este estudo, cada Americano passa em média mais de 40 horas preso no tráfego. Muito desse congestionamento não está ligado a acidentes, ou outros factores que pensamos, mas antes a determinados hábitos de condução.

Como havíamos observado no artigo anterior, tudo está relacionado com as acelerações desnecessárias, que conduzem a travagens logo a seguir. Segundo a teoria das filas, segue-se uma onde de travagens e acelerações, que acabam por afectar todos. No limite, basta a travagem de um condutor, para criar um congestionamento numa via de tráfego!

Um outro modelo de simulação está associado ao conceito “Intelligent Driver Model” e no site pode igualmente efectuar várias simulações. Uma visão mais formal do problema pode ser vista neste documento. Eu, por mim, tendo a tentar cortar este efeito; o mais habitual é meteram-se à minha frente, mas eu sei que se todos fossem como eu, que haveria muitas menos filas de trânsito.

 

Audiolivros grátis

A quantidade de títulos que ainda não li e quantidade de tempo (que não disponho) necessário para os ler, leva-me a pensar quão mais válida seria a minha vida tivesse eu tempo para ler isso tudo.

Na prática, quando ouvimos um podcast já estamos de algum modo a combater essa situação. O sucesso das nossas atividades multiprocessamento tem a ver com a capacidade de conjugarmos atividades mais mecânicas com outras mais passivas, mas no caso dos audiolivros de alto valor cultural.

Descobri recentemente por causa de um Twitt inocente que havia uma grande falha no nosso blog e que era registar aqui os audiolivros e origens gratuitas para nos iniciarmos nesta prática.

O Twitt em causa refere-se a um espólio muito valioso de audiolivros e que é o da BBC. Na coleção da BBC encontram-se títulos como The Lord of the Rings ou o The Hobbit, algo que provavelmente não encontraremos ainda no domínio público.

Atualmente estou a explorar um conjunto de audiolivros no site Livrovox. Aí pude encontrar algumas obras em português e muitas em língua inglesa, mas não só. Merece bem a pena recolherem alguns exemplos para ouvirem em substituição de irem só de casa para o trabalho e do trabalho para casa.