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Onde estão as estrelas no céu?

A estrela polar, em frente!

A estrela polar, em frente!

Na Sociedade Moderna, olhar o céu é uma acção cada vez mais rara. Sobretudo por causa da poluição luminosa, comum nas nossas cidades. Na verdade, a maior parte de nós já não se lembra da última vez que olhou com atenção para o céu estrelado!

A minha última vez a sério foi na noite de 12 de Agosto, por altura da chuva de estrelas das perseidas. Eu, que já estava vacinado de chuvas de estrelas, que nem aguaceiros haviam sido (as Perseidas de 1993, a que se seguiu poucas semanas depois o mais bem sucedido programa “Chuva de Estrelas”), já tinha avisado o grupo de amigos de que não esperassem muitas estrelas cadentes. Depois de muitos minutos a olhar o céu estrelado sem resultados, resolvi proucurar mais informação na Internet.

E fui aí que descobri que existiam apps para telemóveis que nos indicavam onde estavam as estrelas no céu. Na altura instalei o “Droid Sky View“, e ele mostrou-nos exatamente donde emanavam do céu as Perseidas. Pouco depois começamos a ver estrelas cadentes! Depois disso, descobri também outra app, o “Google Sky Map“, que faz aparentemente a mesma coisa, mas é de uma dimensão bem inferior, e que tenho utilizado desde então.

Das experiências que eu fiz, e não percebendo quase nada de astronomia e de constelações, foi todavia muito fácil descobrir e identificar algumas estrelas. Por isso, são um excelente mapa para quem tiver oportunidade de olhar o céu. Na imagem acima, o telemóvel mostra-nos onde está a estrela polar, ajudando-nos a descobrir algo que hoje tem pouco significado, mas que tanta importância tinha no passado!

Como enrolar um cabo


O publicou no Boing Boing um vídeo do London School of Sound com a técnica de enrolar cabos. Este vídeo de como enrolar um cabo complementa a arrumação dos cabos debaixo da mesa ou as caixas de origami também para os cabos.

A ideia é que se enrolamos um cabo, vamos torcendo-o sobre ele mesmo, o que para além de deformar o interior dos cabos, dificulta a sua utilização posterior.

Zeer em Lisboa

Depois da experiência do zeer na praia, ele voltou connosco para Lisboa. Foi colocado na floreira, no exterior da casa, e logo foi alvo de experimentação.

Para a experiência contei já com os dois termómetros, um dentro do zeer, e outro fora para medir a temperatura exterior. O gráfico de temperaturas abaixo evidencia os resultados da experiência, com a linha a azul a representar a temperatura do zeer, enquanto a vermelho está representada a temperatura ambiente.

Temperaturas num zeer em Lisboa

Temperaturas num zeer em Lisboa

A experiência decorreu durante a tarde, pois o local onde o zeer foi colocado apanha Sol directamente até ao início da tarde, o que dificulta nomeadamente a monitorização da temperatura ambiente.

A partir do momento em que se coloca água no zeer, a temperatura interior diminui rapidamente. Mas essa descida acelerou ainda mais com a colocação dum pano absorvente molhado. A colocação de mais água a meio da tarde ajudou um pouco, mas não foi muto determinante. Quando ao final da tarde tirei o pano absorvente, a temperatura interior rapidamente subiu, mas voltou a descer depois de estabilizar. É fácil de perceber que o pano absorvente é parte importante num correcto funcionamento do zeer.

Neste exemplo, consegui uma diferença para com a temperatura exterior de 5ºC, bastante melhor que o conseguido na praia. Penso todavia que é possível ir mais longe, nomeadamente quando se acumular um maior tempo de funcionamento. Vamos ver se neste final de Verão ainda conseguiremos fazer mais algumas experiências…

Mapas antigos

Mapa da Península Ibérica de 1901

Mapa da Península Ibérica de 1901

Sou um grande fã de mapas. Desde os mapas de há umas centenas de anos, que retratam de forma inacreditavelmente precisa para a época os contornos dos continentes. Até aos mapas mais recentes, com toda a tecnologia associada, de onde destaco o Google Maps, que temos utilizado aqui para efectuar mapas como o das Estradas Rápidas ou dos Pórticos das SCUTs.

Um site que descobri recentemente tem actualmente mais de 42000 mapas antigos. O site de David Rumsey tem esses mapas catalogados, permite pesquisá-los, com outras vertentes também associadas. Como seria previsível, o enfoque é essencialmente no continente americano, mas vários mapas antigos de Portugal são visíveis, pois uma pesquisa por Portugal revela umas centenas de mapas associados…

Testar uma batería sem um multímetro


O meu multímetro avariou, mas isso já sabiam. Habitualmente usava o meu multímetro de bolso para testar a carga das baterias.

O Gizmodo é um blog de eletrónica que vive de fazer análises a produtos eletrónicos, mas tinha lá esta pérola digna do Lifehacker. Não podia deixar de colocar aqui a nota e partilhar convosco.

Conservar o calor

Hoje é provavelmente o último dia bem quente deste Verão, que foi muito generoso em termos de temperaturas. Durante este Verão, o exercício cá em casa foi manter o calor lá fora. Mas esta semana tudo mudou…

Depois de ter visto nas previsões da meteorologia de médio prazo que as temperaturas iam baixar significativamente a partir de amanhã, os dois últimos dias foram dias de aquecer a casa! As janelas ficaram abertas para o calor poder entrar. É claro que a casa estava quentinha ontem ao final da tarde, com quase uns 30ºC na sala, conforme podem ver no gráfico abaixo.

E hoje o aquecimento continua. Porque nos próximos dias, com o arrefecimento lá fora, a casa conservará algum do calor adquirido. A massa térmica assegurará que nos próximos dias a temperatura se manterá elevada. E com a mudança para a estratégia de Inverno, esperamos que a casa permaneça bem quentinha durante bastante tempo!

Aquecendo a casa no final do Verão

Aquecendo a casa no final do Verão