Diariamente precisamos de dinheiro na nossa carteira e talvez um cartão de débito e outro de crédito.
Deixámos de usar os cheques, provavelmente porque os próprios banco tentam desencorajar-nos, garantindo que um pedaço de papel em branco tem data de validade mesmo por preencher, mas isso fica para outro blog.
A questão que se coloca é se durante um período de ameaça de falência constante vale mesmo a pena ter o dinheiro numa conta corrente.
As vantagens de manter algum dinheiro à ordem num banco podem ser vencidas pelo custo e pelo risco de numa corrida aos bancos ficarmos sem aquele dinheiro de uso e termos de recorrer a outro tipo de reservas.
Consultados alguns bancos, com um saldo médio anual de 1.000,00 € e de acordo com os preçários online nos sites do Millenniumbcp, Caixa Geral de Depósito e Banco Espírito Santo, só a comissão do banco pode rondar os 60,00€ por ano.
Um cofre de parede pode custar cerca de 20,00€ e as buchas químicas para o fixar à parede 21,00€.
Não estou a dizer-vos para tirarem o dinheiro do banco, mas se tiverem em conta o custo de o guardarem em casa e o risco de ficarem sem ele em casa ou num banco, têm de questionar o racional.
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