Na verdade, há referências antigas a este problema, só para citar este e outro exemplo. Mas, o presente estudo de Vilanova, C. et al. vai um pouco mais longe, ao identificar os micróbios mais comuns nas máquinas testadas. Na imagem abaixo, podemos observar as bactérias por diferente versões Nespresso:
Num outro gráfico do artigo, visível abaixo, pode-se avaliar a evolução das bactérias ao longo de dois meses de estudo:
O estudo evidenciou como as máquinas de café são um substrato rico para o crescimento bacteriano. Revelou também que após alguns dias, a flora bacteriana se forma de espécies adaptadas ao café. Referenciou também que não foram detectadas nas cápsulas de café, pelo que a contaminação é ambiental. O estudo refere ainda que a existência de bactérias patogénicas, associadas à retoma da população mesmo depois da lavagem da máquina, evidencia a importância da manutenção dos diversos compartimentos das máquinas de café, neste caso da Nespresso.
Que nojo :)