Quais os CPUs mais potentes?

De vez em quando, mais em termos profissionais, tenho que decidir pela compra de equipamento informático. São muitas as variedades dos vários componentes, e mesmo para quem trabalha na área, pode ser difícil avaliar as características.

Em termos de CPUs, basta uma pesquisa por um determinado CPU no Google para encontrar uma ligação à página do CPU Benchmarks. No caso do CPU do meu portátil, dá informações de como se compara em termos da capacidade de processamento, bem como do rácio em termos de preço:

O meu processador

O meu processador

Este não é um bom exemplo, pois já é um processador datado. Em qualquer caso, faço um balanço entre os dois gráficos, na procura de um bom compromisso entre a capacidade de processamento e o seu preço.

Mas, se estivermos apenas interessados na capacidade do CPU, podemos ver esta outra página, que dá conta dos mais potentes. Como é bom de ver, o meu CPU já fica a anos-luz dos melhores actuais:

Actuais CPUs topo de gama

Actuais CPUs topo de gama

Medidor de CO2 do EnergyOT

EnergyOT CO2

EnergyOT CO2

Os nossos amigos da EnergyOT já nos tinham contado que iam lançar um novo EOT de medição de CO2. O preço de lançamento deste equipamento com um sensor de deteção dos níveis de Dióxido de Carbono é de €294,99 o que torna a sua aplicação algo que terá de ser estudado.

Por enquanto só encontrámos o equipamento à venda na loja do site EOT. Vamos aguardar que nos dêem mais informação sobre como podemos usar este equipamento.

Pebble tem uma nova versão do seu smartwatch

A Pebble lançou outra campanha para financiar um novo equipamento Pebble Core para corredores e novos Pebble Smartwatch. Os novos Pebble vão ter medidor de batimentos cardíacos e o Pebble Time vai ter um ecrã maior.

O novo Pebble Core é algo que serve para não termos de levar nada agarrado ao corpo a não ser uma caixinha pequena para registar os nossos passos.

Mais uma vez, a Pebble já ultrapassou os valores de investimento que pretendia atingir. Pediam $1,000,000, e quando escrevia isto, já tinham ultrapassado 9 vezes esse valor.

Média, mediana e moda

A média, mediana e moda são conceitos estatísticos que a grande maioria de nós conhece. Mas, muitas vezes, não dominamos todas as suas particularidades…

Na nossa área das marteladas, já referimos vários exemplos de como a matemática pode ser distorcida para passar determinadas mensagens. E a estatística é uma ferramenta essencial nesse processo.

De todas as formas que já vi explicada a diferença entre média, mediana e moda, a que está abaixo é para mim claramente a mais eloquente! É divulgada na página de Rick Ord, professor da Universidade da California. Neste caso, é possível brincar com o conceito da desigualdade. E reparem como há um valor ao jeito das várias interpretações!

Mas, este é apenas um exemplo, porque noutros cenários, a realidade está pronta a ser distorcida por quem nos dá as estatísticas…

Média, Mediana e Moda

Média, Mediana e Moda

Estudo científico confirma que há estudos científicos que podem ser maus para a sua saúde

Na realidade não há nenhum estudo científico que confirme que há estudos científicos que podem ser maus para a sua saúde. O que há são demasiados estudos científicos que, mesmo apresentados com todas as cautelas, depois são traduzidos nas notícias com resultados diferentes dos que o investigador pretendia.

Há também a variedade de estudos científicos que não podem provar nada por terem uma amostra demasiado pequena ou pouco variada, mas que dão indicação avançada do que poderá ser o resultado, caso alguém se digne a financiar um número maior de observações. Nesta variedade do problema, aparentemente a estatística não é algo que preocupe os meios de comunicação social.

Uma correlação de variáveis, aquilo que explicaria o que se afirma, têm de cumprir mínimos para ser estatisticamente válida. Ora, quando esses mínimos não são atingidos, o resultado não permite retirar conclusões.

O vídeo acima ilustra esta tendência de forma bastante hilariante, talvez uma forma mais simples de passar a informação de que boa ciência pode resultar em publicitação de conclusões erradas.

Desligar e poupar/avariar?

Este é um artigo que espero vir a desenvolver. E apenas traz uma dúvida, relativa a uma questão que ando a investigar nos últimos tempos. Tenho esperança que algum leitor possa ajudar, e contrbuir para que outros possam porventura não vir a sofrer do mesmo problema.

Tenho um apartamento no Norte onde me desloco ocasionalmente. Comprei um frigorífico há meia dúzia de anos, e recentemente deixou de funcionar. Quer dizer, funcionar funciona, faz mais barulho, mas arrefecer é que não…

O diagnóstico de dois técnicos a quem coloquei o problema (sem todavia o verem presencialmente) é a de que será um problema de fuga de gás. E que nessa situação, por se tratar de um frigorífico pequeno, provavelmente não compensará o custo da reparação.

Ao mesmo tempo, preparei-me recentemente para desligar os ar condicionados cá de casa, depois da passagem do longo Inverno (será alvo de outro artigo proximamente). Acontece que uma leitura atenta recomenda que não o faça…

A questão que ando investigando é simplesmente a de se estes equipamentos (ambos têm em comum compressores + gás) deverão estar sempre a funcionar, ou não? No caso do ar condicionado, já descobri que o recomendável é depois de ligar os equipamentos, esperar um determinado tempo antes de o utilizar efectivamente. No caso do frigorífico tenho encontrado muita documentação contraditória! E a verdade é que o frigorífico do Norte fica sempre desligado, só sendo ligado pontualmente algumas vezes por ano…

Algum dos leitores consegue dar pistas para uma resposta mais completa a esta questão?