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Poupar melhor na Televisão

Consumo máxiomo de TV CRT

Consumo máxiomo de TV CRT por @designerferro

Consumom máximo de LED TV

Consumo máximo em Watts da LED TV por @designerferro

Enquanto o António anda a perseguir os eletrodomésticos lá de casa e a medir os consumos da televisão, decidimos medir a diferença de consumos máximos entre as televisões cá de cada.

A televisão com ecrã CRT (Cathode-ray tube) com 10 anos consome entre os 40 e os 89 Watts, o ecrã LED de 2011 consome entre os 30 e os 53 Watts.

Os valores de consumo em ambas as televisões mantém-se estáveis e ao nível do consumo máximo, pelo que poderá dizer-se que existe uma diferença de consumo que rondará os 36 Watts.

Embora o racional tenha sido mesmo a obsolescência da televisão face ao tipo de interfaces com os demais aparelhos, como seja a Box e o portátil, o racional da redução de consumo também poderia ter sido considerado.

7ª adição – aquele sobre o consumo da Televisão, o custo da gasolina e sobre os jogos de matemática

O Poupar Melhor já está no iTunes

Esta semana falámos do Puzzle Manic Math para iPhone e Android, do custo da Gasolina e do consumo de energia na televisão.

Estivemos algum tempo a falar de carros elétricos e de consumos nas motas.

Falámos sobre como a primavera e o ar condicionado podem ser fatores de consumo para os automóveis.

Oferecemos também 3 jogos Manic Math para iPhone. Para ganharem, no Facebook devem fazer Like na página do Poupar Melhor e seguir-nos no Twitter. Depois faremos perguntas no Twitter e na página do Facebook: Quem responder primeiro corretamente leva um dos 3 códigos.

Update: No podcast falamos sobre um documentário que estava no Google Video, mas que deixou de estar. Fica aqui um link e outro link.

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Refazer peças de plástico sem impressora 3D

Fiquei impressionado com a “engenhosidade” da técnica de recuperação de peças de plástico partidas apresentada neste vídeo por permitir recuperar coisas que tipicamente não tinham outra solução que não fosse usar assim ou comprar uma nova.

A solução apresentada no vídeo passa por juntar bicarbonato de sódio com super-cola para obter um cimento/cola. Esse cimento/cola solidifica muito rapidamente e pode depois ser limado e cortado à forma desejada.

A vantagem de utilizar a super-cola com o bicarbonato de sódio é que esta cria uma massa rígida que pode ser depois limada ou cortada ao formato da peça que se partiu. A super-cola, por seu lado, quando usada em separado, só serve de cola.

Esta solução pode não ser nova na web, mas para mim, que volta e meia tenho de arranjar o que lá em casa alguém diz que “partiu-se”, pode vir a servir. Pode servir, por exemplo, para reconstruir a tampa das pilhas do comando remoto com que uma das crianças teima em brincar enquanto vê televisão.

No vídeo, o autor diz que viu a técnica em vídeos de recuperação de instrumentos musicais e não entra em muitos detalhes sobre a razão pela qual a super-cola reage com o bicarbonato de sódio, mas demonstra a sua aplicação em vários objetos que aparentemente não teriam solução.

Com esta solução, a compra de uma impressora 3D deixa de ter menos uma vantagem a seu favor. E já tínhamos aqui apontado desvantagens de usar uma impressora 3D.

ESP8266: um amigo para o RPi

ESP2866 placa programável com WiFi

ESP2866 placa programável com WiFi

O Espressif 8266(ESP8266) é uma placa programável com WiFi. Tal como o Raspberry Pi (RPi), mas com menos capacidade, dá-nos a liberdade de criarmos para nós coisas que a que dificilmente teríamos acesso por um preço tão baixo.

Aqui em casa vai servir para fazer tarefas que não posso por o RPi a fazer porque está agarrado à televisão a fazer de gestor de conteúdos multimédia ou Home Theater PC. O sensor de temperatura e humidade que tinha ligado ao RPi esteve a registar dados na sala, mas se quero dados de qualquer outro sitio, não posso andar a passear com isto tudo pela casa.

Como já sabemos, o RPi custa cerca de €35,00, enquanto o ESP8266 custa cerca de €5,00, na versão de desenvolvimento e menos que isso na versão definitiva. A diferença entre estas duas versões é a facilidade em programar e alimentar o ESP8266.

A versão de desenvolvimento tem uma porta USB que permite a programação sem mais nada para além de um cabo USB, enquanto a outra é mais pequena e a  programação depende da placa ser ligada através de outro equipamento.

O resultado prático é o mesmo que tinha já quando publiquei a informação sobre como ligar o HomeKit da Apple a equipamentos não certificados através do Homebridge. A diferença é que posso ter mais sensores por um preço muito baixo.

Apple TV vs HTPC no Raspberry Pi 2

Apple TV

Apple TV

Comprei recentemente um Apple TV. A Apple TV é um pequeno computador que presta serviços multimédia para a nossa casa.

A Apple TV é a visão da Apple do que deve ser um Home Theater PC (HTPC), mas que, ao contrário do Raspberry Pi com o OSMC, é de longe um equipamento para não-especialistas.

A Apple TV custa cerca de mais €20,00 do que me custou o Raspberry Pi (RPi) e restantes peças para montar o meu HTPC no RPi, mas é muito mais fácil de utilizar e muito mais elegante que a quantidade de fios emaranhados que se tornou o meu RPi.

A Apple TV também não tem tantas opções. O seu potencial é infinitamente inferior ao do RPi por ser uma plataforma fechada, mas para começar a ver filmes e jogar uns joguinhos para jogadores casuais, foi só ligá-lo à televisão, inserir os dados da minha conta iCloud e começar a usar.

A Apple TV funciona como um iPhone/iPad ligado a uma televisão. Ao contrário do iPhone/iPad, o Apple TV lê alguns conteúdos que temos no computador sem necessidade de cabos. Para isso basta ter as App Photos e iTunes ligadas com partilha doméstica.

Nos próximos tempos vamos ter mais coisas aqui sobre a Apple TV e tudo o que é possível fazer com a caixinha preta para além de ver filmes.

180º estudo: o do frigorífico avariado e dos estudos científicos que os média não leem

Podcast do Poupar Melhor

Esta semana ficamos a saber que o A.Sousa andou a tentar poupar na taxa da televisão e pode com isso ter avariado o frigorífico.

Terminamos a falar sobre estudos ciêntificos que, mesmo estando cientificamente bem concebidos, acabam por ser usados pelos media para publicitar conclusões que não podiam ter tirado.

Podem aceder aqui à lista completa de episódios do Podcast. O Podcast do PouparMelhor está também no iTunes.

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