Segunda Circular: Campo Grande

Este é o quarto artigo no âmbito do projecto da Câmara de Intervenção na Segunda Circular. No primeiro artigo, abordamos as alterações simples que permitirão desbloquear o trânsito entre o Campo Grande e o Aeroporto. No segundo artigo abordamos as alterações que permitirão desbloquear o trânsito de saída da Segunda Circular na zona do nó da Buraca. No terceiro artigo abordamos o nó do Colombo. Neste artigo vamos abordar o problema porventura mais complexo, referente à envolvente do Campo Grande.

Vamos dividir o artigo em duas partes: primeiro na parte mais fácil, que é a do sentido do Eixo Norte-Sul para o Aeroporto, e depois a do sentido contrário. Em ambos os casos, não há alterações no viaduto do Campo Grande, que manteria as três vias existentes.

No sentido do Eixo Norte-Sul para o Aeroporto, o problema que actualmente se verifica é a entrada da Azinhaga das Galhardas (1), que não tem praticamente via de aceleração, seguida pouco depois pela saída para o Campo Grande (2). A solução preconizada passa por estabelecer uma via de trânsito adicional após a paragem de autocarro (3) anterior à Azinhaga. Essa paragem de Autocarro tem uma ligação directa à zona da Quinta dos Barros, e uma passagem superior (4) para Telheiras. Essa via adicional de circulação terminaria na descida para o Campo Grande (2).

Desfazendo a confusão no Campo Grande (clique para ver melhor)

Desfazendo a confusão no Campo Grande (clique para ver melhor)

Para além desta via adicional, seria criada uma quinta via, que serviria de via de aceleração para quem vem da Azinhaga dos Galhardos (1) e se dirige para além do Campo Grande, bem como de via de abrandamento para quem quer sair do Campo Grande. Serviria adicionalmente como “buffer” para o trânsito que sai no Campo Grande (2), e que muitas vezes entope claramente a Segunda Circular, como é o caso de manhã, ou quando há jogos do Sporting. Aliás este é um dos outros problemas dos renders da Câmara, pois com a solução proposta, não tenho dúvidas que os carros invadiriam o magnífico relvado proposto…

Esta proposta é extraordinariamente fácil de executar, praticamente sem qualquer contratempo no trânsito da zona. Há no entanto dois aspectos que parecem merecer alguma atenção, e que estão relacionados. São eles a paragem de autocarro do Hipódromo (5) e a passagem superior (6) sobre a Segunda Circular para a zona de Telheiras. Confesso que não sei a quantidade de pessoas que entra/sai naquela paragem, mas não se me afigura grande. Para sul, há praticamente uma barreira intransponível, enquanto para norte a passagem superior parece ter apenas interesse para quem se desloca para a Escola Alemã. Todavia, neste último caso, quem saia na saída anterior (3), antes da Azinhaga das Galhardas, acabará por chegar até mais cedo, considerando a diferença muito pequena, acrescida do trajecto adicional de autocarro. Sendo assim, e até prova em contrário, a paragem de autocarro e passagem superior poderiam ser mesmo retiradas.

Já depois da saída para o Campo Grande, propõe-se uma alteração um pouco radical. A rampa de acesso (7) à Segunda Circular no sentido Aeroporto, para quem vem da Avenida Padre Cruz (8), seria pura e simplesmente retirada. A principal razão é que essa entrada é extremamente perigosa, pela inexistência de via de aceleração, o que origina frequentemente grandes sustos, e situações piores no local. A alternativa seria quem se desloca da Avenida Padre Cruz (8) entrar na Segunda Circular na entrada seguinte, a qual foi descongestionada no primeiro artigo a que nos referimos. Obviamente, teriam que passar dois semáforos adicionais, mas uma gestão adequada dos semáforos certamente reduziria o problema.

O término dessa rampa permitiria instalar no seu topo umas paragens (9) para autocarros expresso, que pudessem fazer mais rapidamente a Segunda Circular. Umas simples escadas dariam acesso ao fundo do viaduto, com muita proximidade também à estação do Metro (10). Situação semelhante é proposta do lado norte do viaduto (11), sendo que aí poderia existir mesmo uma ponte pedonal que ligasse directamente ao Metro.

No outro sentido da Segunda Circular, agora na sua faixa de rodagem norte, a situação é ainda mais complexa. A rampa (12) que sobe do Campo Grande para a Segunda Circular, com direcção ao IC-19, também não tem via de aceleração, seguindo-se imediatamente depois a saída (13) da Segunda Circular com direcção ao eixo Campo Grande/Avenida da República. A situação é tão grave que a proposta da Câmara pura e semplesmente abole esta saída, obrigando os condutores a sair na saída anterior ao Campo Grande.

A proposta da Câmara incorpora uma nova saída (14) no sentido da Avenida Padre Cruz (8), o que permite retirar trânsito debaixo do viaduto. A proposta que fazemos conjuga essa saída, com uma saída adicional (15) para o eixo Campo Grande/Avenida da República. A proposta de trajecto é ligeiramente diferente da da Câmara para conciliar as duas saídas. Adicionalmente está pensada para criar o mínimo de distúrbios durante o período de realização de obras, tendo apenas impacto num espaço que penso já nem sequer funciona como parque de estacionamento (16). Adicionalmente, teria que se estudar a melhor forma de passar sob o viaduto do Metro (17), bem como no entroncamento pela esquerda (8) na Avenida Padre Cruz, pelo que o “boneco” proposto poderia ter que ser ligeiramente alterado.

Esta solução permite retirar a saída problemática (13) da Segunda Circular para o eixo Campo Grande/Avenida da República, prolongando a via de aceleração (18) para quem entra na Segunda Circular a partir do Campo Grande. A partir dessa entrada, a Segunda Circular passaria a ter quatro vias até ao nó do Eixo Norte-Sul, o que permitiria assegurar a inexistência de problemas de trânsito.

Na proposta que fazemos, não equacionamos a problemática da entrada/saída na zona de Telheiras (19). A Câmara propõe a sua manutenção, e não se me afigura ser necessária a sua retirada. Sobra ainda muito espaço no local para plantar as árvores que a Câmara tanto quer colocar na Segunda Circular e que poderão realmente requalificar a zona.

Finalmente, é necessário dizer que a grande maioria das obras propostas não teriam implicações no trânsito existente. Todavia há precedências, nomeadamente nos dois acessos que se pretendem fechar. Isso teria que ocorrer possivelmente apenas depois da construção dos viadutos de ligação da Segunda Circular à Avenida Padre Cruz.

Segunda Circular: Nó do Colombo

Este é o terceiro artigo no âmbito do projecto da Câmara de Intervenção na Segunda Circular. No primeiro artigo, abordamos as alterações simples que permitirão desbloquear o trânsito entre o Campo Grande e o Aeroporto. No segundo artigo abordamos as alterações que permitirão desbloquear o trânsito de saída da Segunda Circular na zona do nó da Buraca. Neste artigo vamos abordar o problema de trânsito entre a saída para a Estrada da Luz e a saída para o Colombo.

Tal como nos dois exemplos anteriores, só propomos alterações numa das faixas da Segunda Circular, neste caso do lado norte da Segunda Circular:

Propostas para Luz/Colombo (clique para ver melhor)

Propostas para Luz/Colombo (clique para ver melhor)

O problema actual resulta na saída para o Colombo (1) interceptar o trânsito que origina na Estrada da Luz (2). O trânsito para a Avenida Condes de Carnide (3) deve-se ter intensificado, em função do seu prolongamento até atingir a CRIL e o IC16. O trânsito para o Colombo é elevado em vários períodos do dia, e quando há jogo do Benfica, tudo se complica.

A solução proposta é relativamente simples, e consiste em desviar o trânsito de modo a que não se verifique o seu cruzamento. Para isso, seria necessário construir um pequeno viaduto, que originaria no existente viaduto sobre a Estrada da Luz (4) (não sei quando foi feito, mas está feito e por aproveitar!) e inflectiria na direcção do Colégio Militar (5). Por baixo desse viaduto passaria a rampa de acesso (6) da Estrada da Luz à Segunda Circular. Entre estas vias deveria ser colocado um separador (7) para evitar novas junções de trânsito. A ligação ao Colombo poderia até ser rebaixada (8), para evitar uma descida mais íngreme no seu final, aumentando assim a segurança do traçado.

Antes desta parte da obra ser executada, haveria que resolver a actual entrada (9) na Estrada da Luz, na direcção de Sete Rios (10), para quem vem do lado do Campo Grande. Dado que o trânsito associado a esse sentido não é muito grande, propõe-se que o mesmo dê entrada por onde agora se sai para a Estrada da Luz (11), na direcção de Carnide. A solução pode parecer um pouco ortodoxa, mas a confusão actualmente nos semáforos (2) já existe. Em alternativa, uma solução de meia rotunda poderia também ajudar, até porque há uma entrada (2) da Estrada da Luz, quem vem de Sete Rios, para a Segunda Circular, no sentido do IC-19.

Por cima do viaduto sobre a Estrada da Luz, fica ainda bastante espaço para a colocação de uma paragem BUS (12). Ela ficaria num local ainda melhor que o actual (6). Essa paragem BUS não permitiria a continuação na direcção do IC-19, pelo que os autocarros que seguissem nesse sentido teriam que parar junto à ponte pedo-ciclável, o que serviria porventura melhor para os passageiros dos autocarros. Tal como nos restantes casos, sobra ainda muito espaço para colocar as árvores que a Câmara tanto quer colocar na Segunda Circular.

Segunda Circular: Nó da Buraca

Este é o segundo artigo no âmbito do projecto da Câmara de Intervenção na Segunda Circular. No primeiro artigo, abordamos as alterações simples que permitirão desbloquear o trânsito entre o Campo Grande e o Aeroporto. Neste artigo, vamos abordar a outra saída problemática da Segunda Circular para fora da cidade, no sentido do IC-19, no nó da Buraca.

O problema começa quando a Segunda Circular, com três vias, recebe o final da Radial de Benfica, com duas vias (1). Para complicar as coisas, logo depois dessa junção, as opções de destino complicam-se, consoante se queira ir para norte na CRIL (2), para sul na CRIL (3), ou em frente para o IC-19 (4). Como se não fosse pouco, há aqueles que vem de sul da CRIL (5), a querer deslocar-se para o IC-19. Tudo isto é uma enorme confusão!

A única solução para o local consiste em desfazer o máximo de cruzamentos entre veículos. Tal não é completamente possível, a menos que se queira fazer muitos viadutos, que no local são apenas possíveis em altura.

A solução que preconizamos, mais uma vez, visa manter ao mínimo os custos, introduzindo o mínimo de alterações, causando o mínimo de impacto por altura das obras, e naturalmente o máximo de eficiência:

Anulando a confusão do nó da Buraca (clique para ver melhor)

Anulando a confusão do nó da Buraca (clique para ver melhor)

A solução principal passa pela criação de um viaduto que originaria (6) no viaduto da Segunda Circular e passaria essencialmente por cima e ao lado da estrada do Calhariz de Benfica (7). Esse viaduto conduziria unicamente o trânsito com destino à CRIL-Norte (2), e que mais à frente recolheria também o trânsito da Radial de Benfica (8) destinado também à CRIL-Norte (2). Embora provavelmente uma via de trânsito fosse suficiente, creio que a opção de fazer logo duas vias de trânsito seria uma melhor opção, embora naturalmente com um custo um pouco mais elevado.

Esta solução permite que o trânsito destinado à CRIL-Norte (2) não mais se misturasse, para o que bastaria colocar um separador, visível na imagem a vermelho (9). O troço começaria imediatamente depois da linha de comboio (6), para evitar que as obras tivessem impacto no seu funcionamento. A sua construção, que ocupa uma pequena parte da estrada do Calhariz de Benfica (7), seria uma oportunidade também razoável para dar um novo enquadramento à estrada do Calhariz de Benfica (7), obviamente sobredimensionada.

O viaduto encontrar-se-ía com a parte final da Radial de Benfica (8), onde o trânsito dessa Radial poderia optar por sair para a CRIL-Norte (2). A entrada seria unicamente nesse sentido, até porque não faria sentido que o trânsito vindo da Segunda Circular voltasse a entrar na direcção do IC-19 (4). Mais à frente seria necessário lidar com o que resta do Aqueduto das Águas Livres (10), mas tal não se me afigura difícil. Há também umas passagens inferiores a assegurar. Depois da passagem por cima da estrada do Calhariz de Benfica, o resto é muito fácil de executar!

Com este viaduto, o trânsito da Segunda Circular (1), bem como o proveniente da Radial de Benfica (8),  passaria depois a ter apenas que optar entre seguir para o IC-19 (4) ou para a CRIL-Sul (3). Nesse sentido, e para minimizar o impacto do trânsito que vem da CRIL-Sul e que se quer dirigir (5) para o IC-19, bastaria criar uma nova via antes do nó da Buraca, no sentido de criar uma maior zona de abrandamento/aceleração nessa zona. Poder-se-ía também alterar ligeiramente a curva de entrada (5) no nó da Buraca, para quem vem da CRIL-Sul, justamente para aumentar essa zona de abrandamento/aceleração.

O somatório das vias de trânsito de entrada e saída no nó da Buraca ficaria assim muito mais equilibrado, e com a retirada do cruzamento para quem se dirige à CRIL-Norte (2), ficaria completamente desbloqueado o trânsito neste nó. Obviamente, o problema de trânsito mais à frente no IC-19 não se resolve, porventura agrava-se, mas isso é motivo para implementar outras soluções fáceis nesses locais.

Como penso que metade do nó da Buraca é de Lisboa, há lá ainda muito local para plantar as árvores que a Câmara tanto quer colocar na Segunda Circular. E ainda pode aproveitar para requalificar a estrada do Calhariz de Benfica, que tanto precisa!

Finalmente, no sentido contrário há um problema bem mais difícil de resolver! Não me parece particularmente fácil desfazer o cruzamento, para quem vem do IC-19 e da CRIL-Sul (11), e que se dirige ou para a Segunda Circular ou Radial de Benfica. Como não descobri uma solução fácil, abstenho-me para já de mandar bitaites…

Segunda Circular: Campo Grande – Aeroporto

Há uma coisa positiva no projecto da Câmara de Intervenção na Segunda Circular: não se enganaram no diagnóstico dos problemas que afectam a Segunda Circular, os quais são aliás bem conhecidos. Na verdade, todavia não os vamos tratar de forma igual, pois vamos juntar dois, e tentar também abordar outro, não abordado no projecto da Câmara.

Os problemas da Segunda Circular podem ser divididos em dois: aqueles que derivam da entrada de trânsito da periferia na cidade de manhã, e aqueles que derivam da saída desse mesmo trânsito, tipicamente no final do dia.

Os problemas que envolvem a saída são quase sempre mais fáceis de tratar. E esse é o caso também na Segunda Circular. Não é preciso perceber muito de Teoria de Filas para saber que quando n filas estão no seu limite, se adicionarmos mais trânsito a essas mesmas filas, tudo se vai complicar. Por isso, a resolução do problema de saída da Segunda Circular para Norte, pela A1, é extremamente simples de resolver!

O problema começa quase sempre quando o trânsito que passa pelo viaduto do Campo Grande em direcção ao Aeroporto recebe o trânsito que vem do Campo Grande (1), a maioria originado no eixo Avenida da República/Campo Grande. A solução simples consiste em prolongar esse trânsito de entrada até onde o problema desaparece, sensivelmente em frente ao Terminal 2 do Aeroporto (2):

Proposta entre Campo Grande e Aeroporto (clique para ver melhor)

Proposta entre Campo Grande e Aeroporto

[NOTA: Pf. não impliquem com a qualidade dos “bonecos”. Cliquem para ver melhor. As imagens foram retiradas do Google Maps, e as anotações feitas em Paint!]

Entre a entrada do Campo Grande (1) e depois da Bomba da Repsol (2), a Segunda Circular passaria a ter quatro vias, as quais entroncariam no local de saída para a Av. Marechal Gomes da Costa, local que aliás manteria as cinco vias actuais. Daí para Norte, até à A1, só há problemas com o entroncamento na CRIL, que necessita urgentemente de outra intervenção simples!

A obra teria um impacto mínimo no trânsito, e um custo baixíssimo! A única obra de arte seria o prolongamento do túnel (3), que liga a rotunda das Calvanas (5) à rua das Murtas (6). Essa obra de arte deveria já contemplar alterações que venham a ser necessárias introduzir no futuro, dado que é um túnel particularmente estreito.

Adicionalmente, teriam que ser ligeiramente alteradas as vias de aceleração/abrandamento. As vias de aceleração extremamente curtas são um dos factores que mais prejudica o trânsito na Segunda Circular, uma vez que os automóveis não têm forma como acelerar! Assim, vias de aceleração bastante maiores diminuem o congestionamento, reduzem a poluição e consideravelmente a probabilidade de existirem acidentes.

Neste troço não se coloca sequer o problema de espaço. Ele abunda e representa essencialmente a parte traseira do LNEC (4). Na verdade, a própria existência de pessoas no local deve ser uma dor de cabeça para as Autoridades com responsabilidades aeronaúticas, que a última coisa que devem querer é ter mais pessoas a trepar às árvores

Ainda assim, não falta espaço para colocar as árvores que a Câmara tanto quer colocar na Segunda Circular. Desde que se abstenham de as colocar no separador central, o qual só aumentaria os custos da obra, não só directa como indirectamente, bastando pensar no tempo que a Segunda Circular teria que parar para efeitos de obras. Assim, é praticamente só colocar uma camadinha de asfalto.

A maioria dos leitores interrogar-se-á porque não abordei neste troço a faixa de rodagem no sentido Aeroporto -> Campo Grande. A razão é relativamente simples: quem condiciona o trânsito aí é o viaduto do Campo Grande, pelo que se me afigura desnecessário sequer intervir neste troço. A excepção claro é plantar as árvores que a Câmara tanto deseja. Absenho-me igualmente de me referir à confusão da rotunda das Calvanas (5), que liga à Alta de Lisboa. Pessoalmente, acho que a solução deverá passar por um túnel, de que se fala no âmbito da reestruturação da operação do Aeroporto, conjugada com uma rotunda na parte sul da Segunda Circular, onde actualmente é a entrada Norte para o Parque da Saúde (6). Esta opção eliminaria mesmo a necessidade da actual rampa manhosa de entrada na Segunda Circular (7), a oeste dessa rotunda. Em qualquer caso, as adaptações propostas não deverão condicionar opções futuras.

168ª proposta: o da consulta pública sobre a segunda circular

Podcast do Poupar Melhor

Esta semana o A.Sousa vem apresentar-nos as suas propostas para solucionar o problema da segunda circular e não inclui plantar árvores. A consulta pública da Câmara Municipal de Lisboa vai terminar esta semana e quisemos deixar propostas alternativas.

Podem aceder aqui à lista completa de episódios do Podcast. O Podcast do PouparMelhor está também no iTunes.

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3 add-ons para o OSMC

XBMC (agora chama-se Kodi)

XBMC (agora chama-se Kodi)

O OSMC permite instalar um Raspberry Pi como um Home Theater PC (HTPC). Um HTPC só é útil se tivermos conteúdo. Depois de lhe juntarem os vossos DVD, podem adicionar também algumas origens de conteúdo. Deixo-vos aqui os meus 3 add-on preferidos para o OSMC:

  • Apple iTunes Traillers: Permite aceder aos traillers no site Apple através do vosso HTPC. Antes de preparar uma ida ao cinema, este add-on é o aperitivo ideal;
  • YouTube: O YouTube é dos maiores repositórios de conteúdos online. Há filmes feitos pelos utilizadores para todos os gostos. Os miúdos hoje em dia praticamente já não vêm televisão e os graúdos também já pouco vêm, por isso este é um add-on essencial;
  • PVR IPTV Simple Client: É possível hoje ver televisão de vários países através de links de stream disponíveis na internet. O add-on PVR IPTV Simple Client simplifica isso tudo, permitindo integrar na experiência do OSCM o acesso aos principais canais com stream na internet sem sair do OSCM.