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Calendário da Fruta

Num artigo anterior, falamos sobre o calendário de produtos hortícolas. Um calendário semelhante, agora sobre a fruta, é disponibilizado abaixo.

Ao contrário dos produtos hortícolas, muitos criados em estufas, o calendário da fruta é mais reduzido, sendo tipicamente a Primavera e o Verão o período em que a fruta é colhida. Aproveitem por isso as estações que se seguem para colherem os benefícios da fruta da época, a preços mais razoáveis, e com o máximo de sabor e qualidade.

A verde estão os meses adequados para cada produto, enquanto a vermelho se considera um período fora da época. Quando referenciaods a branco, é sinal de que o produto está geralmente indisponível.

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Alperce
   
   
Ameixa
   
Amora
Ananás dos Açores
Banana da Madeira
Cereja
   
Diospiro
   
Figo
Framboesa
   
Kiwi
   
Laranja
   
Limão
Maçã
   
Melancia
Melão e Meloa
Mirtilo
   
Morango
Nêspera
Pera
   
Pêssego
   
   
Romã
   
   
Tangerina
   
Uva
   
   

Calendário de Produtos Hortícolas

Os alimentos, depois de cultivados e colhidos, nem sempre vão parar imediatamente à banca dos mercados. Muitas vezes são armazenados, preservados ou mesmo congelados. Outras vezes são transportados por largas distâncias, tendo igualmente que ser sujeitos a várias medidas de conservação.

Quando comprados na época adequada, eles saem quase sempre mais económicos, para além de terem certamente uma qualidade mais elevada, e um melhor sabor. No quadro abaixo, compilado a partir do site da DECO e do artigo sobre Alimentação Inteligente, podemos observar em que meses do ano estão disponíveis determinados produtos hortícolas de produção nacional.

A verde estão os meses adequados para cada produto, enquanto a vermelho se considera um período fora da época. Quando referenciaods a branco, é sinal de que o produto está geralmente indisponível.

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Abóbora
Acelga
Agrião
Alface
Batata
Beldroegas
Beringela
Beterraba
Bróculos
Cebola
Cebola Nova
Cenoura
Chicória
Chou-chou
Courgette
Couve de Bruxelas
Couve lombarda
Couve portuguesa
Endívias
Ervilhas
Espargos
Espinafres
Fava
Feijão Verde
Grelos
Nabiças
Nabo
Pepino
Pimento
Rabanete
Rábano
Repolho
Rúcula
Tomate

Alimentação Inteligente – Coma melhor, poupe mais

Via A economia das nossas avós tomamos conhecimento de um excelente livro, e em formato electrónico, intitulado “Alimentação Inteligente – Coma melhor, poupe mais” da autoria de Maria João Gregório, Maria Cristina Teixeira Santos, Sara Ferreira e Pedro Graça. Como diz a Fátima, “poupamos de duas formas: na conta do médico e da farmácia e na conta do supermercado“. E não podemos estar mais de acordo!

O livro começa pela vertente das compras, com dicas muito interessantes para comprarmos de forma inteligente. Segue-se uma vertente da confecção dos alimentos, incluindo a vertente da sopa e dos restos da comida. Naturalmente, a vertente da conservação adquire uma importância central. Finalmente, dá umas dicas importantes de poupança, incluindo evitar-se a compra de lixo alimentar, a importância do pequeno almoço, e a nossa dieta mediterrânica.

A DGS (Direcção Geral de Saúde) está verdadeiramente de parabéns! Isto sim é o que se chama serviço público. Ao longo das próximas semanas iremos aqui realçando alguns aspectos que ainda não havíamos referenciado na nossa secção de Alimentação, tal a sua pertinência.

Qual o aspeto de 200 calorias?

Irish Cream - 200 calorias

Irish Cream – 200 calorias

Sabem qual o aspeto de 200 calorias? O site Wisegeek decidiu responder a essa pergunta. What Does 200 Calories Look Like? é uma referência visual para o que vamos comer. Serve como curiosidade e para pessoas como eu que embirram que tinham de ter aquele peso exato.

Light, Diet ou Zero?

Umas voltinhas por um qualquer supermercado são suficientes para tropeçarmos em produtos light, diet ou zero, e que passam a mensagem de que são melhores para a saúde. Para testarem esta evidência, vejam só quantos produtos são referenciados no site do Continente, com os termos Light, Zero e Diet.

No outro dia, quando tropecei numa campanha mais evidente, dei-me conta de que não sabia exactamente distinguir produtos com esta terminologia. Por isso, pesquisei na net essas diferenças, e deixo-as aqui resumidas. Não é fácil encontrar informação clara sobre esse assunto, devendo todavia destacar-se esta página com informação mais específica do Brasil.

Um produto é light quando incorpora uma redução de 25% ou mais, das calorias ou algum outro nutriente calórico, em relação ao produto original. Tal pode representar uma redução de açucares, gordura, sal, entre outros. Não significa necessariamente a redução de calorias, pois pode registar, por exemplo, um valor mais reduzido de colesterol, mas manter o mesmo nível calórico….

Os produtos diet não incorporam determinados nutrientes, sendo produtos tipicamente associados a consumidores que apresentem determinado distúrbio de metabolismo, e que por isso devem restringir a ingestão desses nutrientes. Um exemplo muito habitual é o associado a produtos para diabéticos, os quais não contêm açucares. Outros exemplos incluem alimentos sem glúten, ou sem sal. Tais ausências não pressupõe portanto uma redução calórica. Um exemplo será o de um chocolate diet, que não terá açucares, mas que manterá um elevado nível calórico, devido à presença de gorduras.

Os produtos que utilizam o termo Zero não são em geral muito diferentes dos diet. Também registam uma ausência de determinado nutriente, quando comparado com o produto de referência. De uma forma geral, os produtos zero têm menos calorias que os produtos de referência.

Depois de interiorizar estes conceitos, confesso que não estaria à vontade para escolher algum, caso quisesse por exemplo reduzir peso. É preciso olhar atentamente para os rótulos, para conseguir obter mais informação. Em qualquer caso, a infografia abaixo, retirada deste artigo da Globo ajuda mais um bocadinho…

Light, Diet ou Zero?

Bebida de fruta com 0,5% de sumo

0,5% de limão por @designerferro

0,5% de limão por @designerferro

Depois de termos andado a analisar as percentagens para os Gráficos do Mapa 1 das Receitas dos Serviços Integrados, por classificação económica do Orçamento de Estado para 2013 quando olho para um produto é já com outros olhos porque procuro pelas percentagens que façam sentido representar.

O produto é daquelas águas com sabor que são mesmo só isso: água com sabor.

No exemplo da imagem, um produto que se diz de limão, a fruta propriamente dita é tão baixa que desconfio que nem é isso que sentimos quando bebemos.

Transcrito do rótulo:

  • Água Mineral 80,7%;
  • Maçã 11,5%; e
  • Limão 0,5%.

Já tínhamos falado aqui de maquilhar preços, mas esta é a primeira maquilhagem de percentagens de que falamos. Será que o texto escrito daquela forma tinha por objetivo obscurecer a verdadeira quantidade de sumo? Eu continuava a beber se fosse um rótulo mais genuíno que dissesse que era de maçã e limão.