Mantemos na página Pórticos SCUT no Google Maps um conjunto de mapas com a localização dos pórticos das portagens electrónicas deste País. Essa página contém as principais auto-estradas SCUT a pagar, que operam no regime de portagens virtuais.
Acontece que as portagens nas SCUTs continuam a crescer, e por isso decidimos actualizar a página, com a localização e preço das portagens SCUT. Não foi uma tarefa fácil, até porque o Google Maps mostra várias delas em construção, e há uma, a A33, que nem sequer aparece, em grande parte do seu trajecto! Por isso, algumas das localizações estão sensivelmente a meio dos troços, enquanto não obtemos a localização precisa. Como os números das auto-estradas não nos dizem muito, a seguir enunciamos a sua localização:
A4: Troço da A4, a sul de Bragança, que evita a passagem pelo IP4, a norte da cidade;
A8: Troço em Leiria, que prolonga a A8 até à A1;
A13: Ligação da A23 a Tomar;
A19: Troço da variante da Batalha, que liga Leiria à N1 a sul, próximo de S. Jorge;
A33: Ligação entre o IC20 (Almada/Caparica) e Coina, futuramente ao IC32
Como se pode ver no mapa acima, já são 88 os pórticos que temos mapeados nas SCUT/auto-estradas portuguesas.
Comentários fechados em As temperaturas de uma caixa de tejadilho
Quando vamos de férias mais prolongadas, a caixa de tejadilho costuma ir connosco. Uma das dúvidas que me assolava era quanto mais quente era a temperatura dentro da mala de tejadilho, quando comparada com a temperatura da bagageira.
Para fazer a comparação, na partida para férias coloquei um termómetro na bagageira e outra na caixa de tejadilho, ambos do mesmo lado direito do veículo. A viagem foi num dia de algum calor, de Lisboa para o sotavento algarvio. A viagem pela A2 terminou antes de Grândola, quando já se verificava pára-arranca. O resto da viagem pelo IC2 mostrou-se muito tranquila, onde aproveitamos para almoçar muito melhor que nas estações apinhadas da A2. Em Faro acabamos por ir às compras e atestar, poupando 16 cêntimos por litro.
Toda esta descrição serve para contextualizar o gráfico abaixo. A vermelho está a temperatura na caixa de tejadilho, enquanto o azul representa a temperatura na bagageira. Fiquei surpreendido com a pequena diferença de temperaturas entre a bagageira e a caixa de tejadilho, que muitas vezes não supera um grau centígrado. Esperava que o ar condicionado da carrinha tivesse um impacto fresco na bagageira, dado que há continuidade entre o habitáculo e a bagageira, mas tal verificou-se apenas na parte inicial do trajecto do IC2, e na parte final do percurso. Em alguns momentos verificaram-se mesmo temperaturas mais baixas na caixa de tejadilho…
Há muito factores a influenciar certamente as temperaturas medidas, incluindo a orientação do Sol, a temperatura exterior, e aparentemente a própria velocidade do automóvel. Vou continuar a investigar estas variáveis, para perceber qual é realmente a zona mais fresca, e como podemos evitar uma maior subida de temperatura…
O fim de semana passado requereu a utilização do nosso GPS para nos orientarmos. Infelizmente, o carregador para isqueiro do carro havia-se avariado. O do GPS actual e do anterior, ambos da mesma marca. E um novo não o conseguia arranjar por menos de 16 euros…
Pensando bem, como o GPS e cada vez mais equipamentos carregam com fichas USB, o que procurei foi um carregador para isqueiro com saída USB. Por 6.99€ encontrei um na Worten, e até admito que se procurasse um pouco mais, talvez encontrasse ainda mais barato.
Certifiquei-me que as tensões eram as do meu GPS e telemóveis cá de casa, todos com 5V. Verifiquei que o output era de 500mA, o que significa que o carregamento será mais lento que a utilização de determinados carregadores. Mas, como é a tensão mais comummente utilizada em USB, é igualmente o que me garante a maior compatibilidade!
Felizmente, esta normalização dos carregadores na especificação USB tem esta grande vantagem para os consumidores: reaproveitamento dos produtos e um muito menor custo… Agora, também no carro, não preciso de ter múltiplos cabos!
A importância do vento no consumo dos automóveis é daquelas coisas que poucos negarão. O vento de cauda contribui para um consumo menor, enquanto um vento de frente aumenta o consumo em relação ao valor normal. E isto são apenas as generalidades do problema!
Infelizmente, não podemos tirar facilmente partido deste factor no dia a dia. Não controlamos em que direcção ele sopra, e o máximo que poderemos fazer é perceber que tipo de vento iremos ter num determinado percurso, sendo que as previsões com antecedência são muito fáceis de encontrar na Internet.
Mas podemos pregar boas partidas aos nossos amigos! Se quer exibir os seus dotes de eco-condução, só tem que dominar estas previsões. No dia em que for o condutor, assegure-se que o vento está de traseira. Noutro dia, para exactamente o mesmo percurso, à mesma hora, e com exactamente as mesmas condições de condução (velocidade, etc.), deixe a condução para o seu amigo. Certifique-se apenas que o vento não está de feição…
Quanto podem estas mudanças de vento representar no consumo? Muito mais do que possa pensar. No primeiro vídeo abaixo, observa-se um software de modelação de consumos, que podem observar em maior detalhe neste site. O caso que vamos analisar diz respeito às simulações de consumo para um Toyota Camry Hybrid LE, de 2012. Entre o minuto 3:41 e o minuto 7:00, o vídeo evidencia as variações de consumo para uma velocidade do carro de 70 milhas por hora (cerca de 112,7 Km/h), com um vento constante de 9 milhas por hora (cerca de 14,5 Km/h). Não estamos a falar de rajadas, mas neste caso da velocidade média do vento nos Estados Unidos (aos 7:50 do vídeo). Nessas condições, o consumo varia entre um máximo de 39,75 MPG (minuto 06:36) e um mínimo de 51,88 MPG (minuto 06:53). O que quer dizer o mesmo que varia entre um máximo de 5,92 L/100Km e um mínimo de 4,53 L/100Km (ver este site para as conversões).
Mas se quiser impressionar verdadeiramente os seus amigos, junte-lhe um aditivo amuleto. Um leitor do site sugeriu-me uma pata de coelho, mas eu pensei que uma pata de lebre é mais adequada! Vou pensar em fazer o teste acima, e no dia em que eu conduzir, vou colocar a pata da lebre próxima do local onde passa o tubo de combustível, com 15 graus de inclinação em relação ao eixo do carro. Quando o meu amigo conduzir, a pata de lebre vai ficar em casa. Mas vai ser no dia em que eu decidir, obviamente à mesma hora, e com o mesmo estilo de condução, e com vento à maneira.
Com a minha pata de lebre, vou poder invocar uma poupança de combustível de até 23,5%, se considerar as condições acima! Mas se conseguir aplicar mais algumas dicas, como as do segundo vídeo abaixo, ainda talvez consiga superar essa poupança; nessa altura talvez faça um terceiro teste, somando-lhe uma ferradura, para que se consiga explicar a variação adicional! E este aditivo vai poder ser certificado internacionalmente, porque os fundamentos da sua eficácia estão documentados neste documento da EPA.
A queixa chegou ao prestador de serviço de alojamento via formato online, e conforme DMCA, uma coisa dos americanos, dentro de 48 horas o site seria removido se não corrigíssemos a situação.
A situação em causa dizia respeito a referências a um produto e à imagem desse produto. Como não conseguimos garantir a origem da imagem corrigimos a situação, mas o conteúdo textual foi mantido integralmente, inclusivé as 7 páginas de comentários que foram crescendo com a discussão.
Por causa deste episódio, estivemos a rever o nosso modelo de blog e alterámos algumas coisas:
Os comentários passaram todos a ser verificados pelo filtro de spam e tudo o que tiver links fica retido para verificar o link;
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