You are currently browsing the Poupar Melhor posts tagged: Computadores


108ª taxa: o da taxa do audiovisual conhecida por #pl118, das latas de cogumelo e da Lei de Murphy no Raspberry Pi

Podcast do Poupar Melhor

Esta semana o A.Sousa vai mostrar-se chateado com projeto Lei da Cópia privada conhecido pelo #pl118 na internet e que já não é a primeira tentativa de impor taxas por Gigabyte aos compradores de meios de armazenamento eletrónico para pagar aos detentores de direitos de autor.

Terminámos a falar mais uma vez da Lei de Murphy no Raspberry Pi e de latas de cogumelos com menos de metade do conteúdo utilizável.

Podem aceder aqui à lista completa de episódios do Podcast. O Podcast do Poupar melhor está também no iTunes

Play

107ª partição: a do pit stop fora da autoestrada e da lei de Murphy contra o Zonhub

Podcast do Poupar Melhor

Esta semana o A.Sousa vai falar de como perde 19 minutos, mas ganha no preço do gasóleo a abastecer fora da auto-estrada.

Terminámos a falar de como a lei de Murphy se uniu ao Zonhub para numa tempestade perfeita me roubarem o tempo de descanso e tudo o que tinha num disco de 500GB.

Podem aceder aqui à lista completa de episódios do Podcast. O Podcast do Poupar melhor está também no iTunes

Play

HummingBoard é o novo Raspberry Pi?

Já conhecem o que fizemos com o Raspberry Pi (RPi). Este é o seu mais recente concorrente. De acordo com o vídeo abaixo do próprio fabricante, o produto é melhor que o pioneiro RPi. Devemos lembrar que o RPi foi feito com o objetivo desta pequena placa nunca foi o de criar esta dinâmica nos profissionais, mas nos jovens.

O RPi queria ser o novo ZX Spectrum da juventude dos anos 2000, mas apaixonou os adultos que sempre quiseram construir gadgets à medida. Este concorrente não tem dúvidas e aponta aos programadores e entusiastas com um objetivo: mais poder de computação no mesmo espaço.

Pessoalmente consigo lembrar-me de algumas coisas que gostava que o meu RPi fizesse mais rápido e julgo que iriam beneficiar deste aumento de capacidade:

  • Executar add ons mais exigentes;
  • XBMC com interface de utilizador mais reativo;
  • Fornecer serviços UPnP lá para casa sem se engasgar todo; e
  • AirPlay a arrancar mais rápido.

Mas há uma que me salta à vista e que resolvia o meu problema para substituir o Time Capsule: as portas USB com capacidade de alimentação dos equipamentos que lá ligar-mos.

Ponto de situação sobre o Time Capsule no Raspberry Pi

Time Capsule a funcionar no Raspberry Pi

Time Capsule a funcionar no Raspberry Pi

Já aqui vos tinha dito que andava a tentar fazer o meu próprio Time Capsule com o Raspberry Pi. Faltou só fazer as contas a quanto gastaria a mais se tivesse optado por um sistema da Apple. O Time Capsule esteve aqui à experiência porque, como podem ver na imagem, tenho ainda o meu Time Machine num disco externo a que chamo Media. As contas da poupança são simples:

  • Custo do Time Capsule de 2 TB = 299,00 €;
  • Re-utilização do Raspbmc como Time Capsule = 0,00 €.

Poupei 299,00 €… Mas não é bem assim.

O disco que está ligado atualmente ao Raspberry Pi é um disco de 1 TB muito barulhento, o que é definitivamente um alvo a abater na sala. O barulho de fundo constante da ventoinha de refrigeração do velhinho Iomega Drive e o consumo de energia tornam-no  como uma solução insuficiente. A satisfação de ter um Time Capsule na rede não excede o incómodo de ver televisão com um zunido de fundo.

Se isto não chegasse, quando o desliguei do sistema e voltei a ligar, o Mac queixou-se. O espertalhão apercebeu-se que o disco tinha estado desligado e avisou o utilizador que este poderia ter sido substituído para me convencer a fazer backup para um disco que não era o que eu pensava.

Quando tentei ligar um disco externo que não necessitasse de alimentação ao Rasberry Pi deparei-me com um facto já conhecido, mas esquecido… as porta USB do Raspberry Pi não são alimentadas. Isto implica a aquisição de um hub USB para poder ligar um disco silencioso ao Raspberry Pi. Porque não tenho um destes em casa, isto é custo.

Existem ainda vantagens que não contabilizei no Time Capsule:

  • O Time Capsule da Apple é igualmente um router wireless;
  • O Time Capsule da Apple não necessita dos nossos conhecimentos para funcionar.

O preço dos Time Capsule da Apple levam algumas pessoas a comprar apenas o Time Capsule e a usarem-no como Router Wifi na casa, o que pode ser uma desvantagem uma vez que o processamento de backups pode ter impacto na prestação da rede. A Apple diz que tem isso controlado, mas a mim parece-me vantajoso separar um do outro. Por outro lado, se o tráfego passa todo no mesmo router Wifi, ter tudo junto pode ser uma vantagem. A minha solução tem o Raspberry Pi ligado ao router Wifi do prestador de serviço de dados lá de casa por um cabo ethernet, o que me parece eliminar esta diferença, ou pelo menos esbatê-la. Algo a estudar…

Para o Raspberry Pi cá de casa valer como um verdadeiro substituto do Time Capsule, tenho ainda uns requisitos aqui de melhoria indespensáveis:

  1. O disco não pode fazer barulho;
  2. O disco tem de poder estar sempre ligado.

Ambos os requisitos implicam a substituição do velhinho Iomega drive pelo disco que atualmente utilizo como disco externo e aparece na foto como Media. Para isso há apenas uma solução: comprar um hub USB com alimentação exterior. Digo que há apenas uma solução porque todas as outras que implicam soldar algo no Raspberry Pi é para mim um jogo arriscado.

Aqui o problema é como descobrir um hub usb com alimentação exterior numa loja portuguesa online. A maioria dos resultados nas pesquisas das lojas devolve todo o tipo de especificações, mas nada de jeito quanto a sabermos se é alimentado do exterior ou apenas pela própria porta USB. Lá terei de me dirigir a uma loja para confirmar, mas por agora vamos imaginar que conseguia fazer isto por menos de 20,00 €. Por enquanto ainda estamos a ganhar ao Time Capsule, pelo menos em dinheiro.

Tamanho de ecrãs

Está a pensar comprar uma televisão nova? Ou um monitor? Então, se é como eu, já ficou provavelmente muito confuso com as múltiplas dimensões que por aí há…

Se estamos a falar de televisões, o mais provável é que a principal medida seja a diagonal do ecrã. Mede-se quase sempre em polegadas, coisa que para todos aqueles que estão habituados ao sistema métrico, têm alguma dificuldade de compreender.

Depois, há os formatos, com os mais habituais a serem o 16:9 e 4:3, este último bem mais datado. Este é também muito associado às televisões, mas também aos monitores. Se repararem, um ecrã 1024×768, tem um rácio 4:3, enquanto o monitor do meu portátil tem 1366×768, quase exactamente 16:9.

Na página do Wikipedia sobre a dimensão de ecrãs podemos observar o gráfico abaixo. Aí podemos verificar como os vários formatos se comportam, até comparativamente com os formatos de papel convencionais, como o A4 e A3. É uma forma rápida de verificarmos as dimensões, até quando consultamos as características de um ecrã online:

Várias dimensões de ecrãs

Várias dimensões de ecrãs

GodMode

O sistema operativo Windows tem muitas funcionalidades escondidas, algumas particularmente úteis. O GodMode é uma delas, e consiste numa pasta que podem colocar, por exemplo no Desktop, e a partir da qual podem ter acesso rápido a um conjunto de funcionalidades habitualmente disponíveis no Control Panel.

Todavia, e ao contrário do Control Panel, podem ver o nível principal e os sub-níveis mais significativos. Para terem uma ideia, podem ver abaixo o meu GodMode. E ainda por cima, podem colocá-lo em qualquer pasta! Basta criar uma pasta nova, e mudar-lhe o nome para:

GodMode.{ED7BA470-8E54-465E-825C-99712043E01C}

Para ficar com o aspecto abaixo, só têm que mudar o layout para “Small Icons”. Aparentemente, para todos nós que nos desorientamos com o Windows 8, a solução é idêntica.

GodMode

GodMode