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Cabos submarinos de comunicações

Internet Tube

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Para quem queira aprofundar os seus conhecimentos de comunicações, pode sempre ir até à Fundação Portuguesa das Comunicações, mas se quiserem saber mais sobre como é que a Internet vai de um lado ao outro do oceano, podem agora visitar a exposição temporária sobre os cabos submarinos que se vai poder visitar nesta fundação até abril de 2016.

Quem acompanhe o Poupar Melhor sabe que tanto eu como o A.Sousa somos mais velhos que a Internet. Esta frase vai fazendo tanto sentido como dizer que a internet já é uma coisa do século passado. Mesmo assim, ainda há coisas da Internet e das comunicações que não sabemos de cor. Uma das coisas que podem encontrar na exposição é o mapa da internet como se de um mapa de metropolitano se tratasse, conforme a figura, mas também informação sobre como funcionava e funcionam hoje os cabos de comunicações.

Os cabos que carregam a nossa voz entre continentes foram em tempos um grande negócio de que pouco se falava. Hoje há mapas online de cabos submarinos que podem consultar para saber mais sobre este tema.

151º cabo: o dos mapas dos cabos de comunicação submarinos e do milhão e meio de apps nas app stores Google e Apple

Podcast do Poupar Melhor

Esta semana falamos de cabos de comunicações submarinos que servem atualmente para interligar os continentes naquilo a que chamamos a Internet. Terminamos a falar das App Store da Google e Apple que atualmente contêm cada uma cerca de um milhão e meio de apps que podem muito bem não passar de cópias descaradas umas das outras.

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O teste de reconhecer caras

Could you be a super-recogniser?

Could you be a super-recogniser?

Depois da provocação do A.Sousa não resisti em fazer o teste online. Os meus resultados foram bastante diferentes do A.Sousa. Consegui reconhecer 11 em 14 caras e por isso achei que valia a pena fazer o teste seguinte, como me foi sugerido:

You scored 11 out of 14. If you scored above 10 you may be a super recogniser, but you would need to do more tests to find this out.

O teste seguinte não era um teste, mas 6 testes. Estes testes visavam também perceber se havia ou não uma diferença da nossa capacidade de reconhecimento de caras quando os sujeitos eram de outra etnia diferente da nossa. Os testes demoraram-me cerca de 40 minutos a executar e tive de reconhecer até cadeiras diferentes:

Upright Face Recognition Test 27 out of 40.
Inverted Face RecognitionTest 19 out of 32.
Glasgow Face Matching Test 34 out of 40.
CCTV Matching Test 14 out of 35.
Passport Matching Test 6 out of 13.
Chair Recognition Test 32 out of 40.

Os resultados aqui não foram muito animadores. Aparentemente não tenho nenhuma capacidade especialmente relevante quando reconheço pessoas, bem pelo contrário. Os top 5% de resultados são até bem diferentes dos meus:

  • Upright Score    35

  • Inverted Score    26

  • Glasgow Score    40

  • CCTV Score    26

  • Passport Score   12

  • Object Score    39

 

150ª cara: a da prova de reconhecimento facial

Podcast do Poupar Melhor

Esta semana o A.Sousa ficou fascinado com a sua própria incapacidade de reconhecer caras e desafiou-me para um teste onde ele tinha péssimo desempenho. Os meus resultados foram bastante diferentes e por isso decidi levar a brincadeira mais à frente e completar um teste mais complexo. O tempo não foi completamente perdido pois serve para sabermos um pouco mais sobre as nossas próprias capacidades.

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Obter os nossos dados das redes sociais: Facebook, Google, Linkedin, Twitter e Feedly

Google dataliberation

Google dataliberation

Para quem se preocupa com o que escreveu e foi colocando nas redes sociais, a opção de obterem os vossos dados é algo que devem ter em conta. Regularmente pedir nos sites das redes sociais eletrónicas que nos enviem a informação que lá colocámos parece uma boa prática até para aqueles que optem por querer controlar o que se passe depois da sua morte.

Se forem até ao Facebook e procurarem lá nas milhentas opções de configuração, vão encontrar uma que vos permite fazer download dos dados que lá colocaram. Uma vez confirmada a vossa password, o Facebook compromete-se a enviar-vos o link para irem fazer download.

No caso do Google, a explicação é mais elaborada, até porque a oferta do Google ao contrário da oferta do Facebook está dividida em múltiplos produtos, mesmo que interligados. Já tínhamos falado aqui como exportar os dados era ir ao Google Takeout, selecionar o que querem exportar e esperar pelo email quando tudo tiver pronto para download.

O Linkedin, a rede social de pessoas de braços cruzados, explica aqui como podem obter os vossos dados. O processo é semelhante ao do Facebook e Google. O link encontra-se junto às opções de configuração da vossa conta, nas opções de privacidade. Após algum tempo de submeterem o vosso pedido, chega-vos um link para fazerem o download no email.

O Twitter processa-se do mesmo modo dos anteriores. Na configuração da vossa conta existe um botão que podem carregar para pedirem o link de download com os vossos dados. Como nos demais, um link ser-vos-á enviado para fazerem download.

O Feedly simplificou isso tudo, bastando seguir o link para exportação da vossa listagem de leituras em OPML. Se se recordam, o Feedly foi o que passámos a utilizar quando a Google desligou o Google Reader.

146º gráfico: o dos gráficos do estado social da união europeia e do download da informação das redes sociais

Podcast do Poupar Melhor

Esta semana decidimos começar a ler as 400 páginas de um relatório sobre o estado social da união europeia.

Terminamos a lembrar que ainda podem libertar a vossa informação das redes sociais. Para quem ainda não sabe, vamos dizer-vos como fazer isso no Twitter, Google, Facebook e Linkedin durante a semana.

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