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Coisas que não precisam de comprar na App store da Apple para iPhone e iPad

A Internet está cheia de coisas que não necessitamos. As App Store da Apple e Google, uma espécie de mercado murado onde só entra para vender quem o dono do mercado entende, não estão melhores.

Mesmo com alterações aos sistemas operativos que permitem que o utilizador só instale software dessas App Store, os curadores desses jardins murados não nos garantem que estes não se encontram cheios de cópias descaradas das app originais, apps que fazem mais do que aquilo que dizem ou aplicações que não servem mesmo para nada.

Isto é uma autêntica perca de tempo para todos. Entre os mais de 1 milhão de apps que tanto a Google App Store como a Apple App Store oferecem há demasiadas coisas para escolher que são quase iguais, diferindo apenas de um detalhe mínimo ou de algo que acabamos por poder comprar só depois de fazer download da app.

Um dos exemplos de uma App que não serve para nada e ao mesmo tempo é uma cópia da original são aplicações que servem para trancar e localizar o iPhone. A Apple oferece o Find My iPhone, iPad ou Mac como uma funcionalidade ligada à conta da própria Apple. Estas facilidades têm de estar de tal forma ligadas ao hardware para serem realmente funcionais que a Apple que a sua instalação deixará de ser opcional nas novas versões de iOS.

Dataman Pro removeu a exportação de dados

dataman-pro

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Para controlar os consumos, comprei uma app para o iPhone. Uma das funcionalidades que esperava explorar era a capacidade de exportar os dados para os analisar num computador. Comprei esta app por essa razão.

A app deixou de ser vendida para o iPhone e mais tarde voltou a aparecer como um Upgrade para a versão 7.4. Esta versão removia a possibilidade de exportar os dados sem informar o utilizador e por isso perdi os dados todos que tinha recolhido e a possibilidade de os usar fora da app.

Não vos vou poder contar sobre o comportamento das app no iPhone, mas  conto-vos que contactei a Apple. O fabricante justificou a remoção da exportação de dados dizendo que tinha sido a Apple. A Apple achou que não era nada com ela e que não podia fazer nada.

Comprei um software com uma funcionalidade que um mês depois deixa de estar disponível via um suposto Upgrade. Nada é dito sobre a remoção da funcionalidade e não me é dada pela Apple qualquer indicação de como posso efetuar um Downgrade.

O fabricante mais tarde produz uma versão a que exporta os dados e vende agora mais cara que a versão original. A Apple diz “é a política”.

Esta troca deixa-me refém de um resgate do qual a Apple receberá também uma parte via App Store caso eu opte por comprar a versão com exportação. Será que a Apple é parte interessada e por isso vamos ver mais situações destas?

 

Notification center do iPhone

Notification center

Notification center

No iPhone, com o Notification Center a servir como principal forma de distração, sempre que instalo uma aplicação vou verificar se ela não acrescentou mais uma luz, uma campainha e um pop-up para me distrair. Como já vos tinha dito, também no telemóvel é necessário manter as opções ao essencial para garantir a eficiência no uso do meu recurso mais precioso: o meu cérebro.

Quando apareceu o Notification Center eu tinha um iPhone 3GS. Rapidamente descobri que tudo o que fosse para o Notification Center me estava a consumir recursos do próprio telefone. Bastava ter lá qualquer coisa que estivesse a ligar-se à Internet e o sistema ficava todo mais lento. Bastava que tivesse alguma forma de notificação ligada de uma aplicação e a bateria esvaía-se em menos de nada.

A minha configuração atual é a que podem ver na imagem. Atualmente deixei de ter problemas de lentidão porque o iPhone já não é o mesmo, mas se ligar tudo a toda a hora à Internet, rapidamente vou ficar sem recursos: bateria, processador e plafond de dados.

Arrumar o que tenho no meu ecrã

Home Screen do iPhone

Home Screen do iPhone

Mantenho os Desktop/Home Screen dos meus equipamentos com as aplicações e atalhos a que quero dar mais atenção. Não deixo que seja o meu sistema a escolher por mim para onde devo dirigir a minha atenção.

A forma como uso os meus equipamentos eletrónicos é em parte responsável pela minha eficiência e eficácia pessoal. Tento reduzir o número de opções e interrupções disponíveis para facilitar a escolha e aumentar a concentração.

Organizo as opções preferencialmente por temas e fora da vista o restante. Isto mantém-me focado nos meus objetivos pessoais e na tarefa que tenho em mãos no momento.

No meu telefone não é diferente. O que faço nele deve ser possível fazer em pouco tempo e se possível enquanto faço outra coisa ao mesmo tempo.