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Radares

Eu nunca me preocupo muito com os radares da polícia, pois raramente ando acima dos limites de velocidade. Todavia, por excesso de lentidão, já muitas vezes fui buzinado…

Não tenho nada contra os radares, até porque acho que deviam ser mais. Ser mais nos locais que constituem pontos negros, ou locais onde o exagero é evidente. Menos nos locais onde a sinalização é incorrecta, ou sobretudo nos locais onde a única motivação é a caça à multa…

No artigo sobre os exames de código, referenciei o site “Dicas do Código da Estrada”, o qual tem uma página que me surpreendeu: “Localização Radares“. Nessa página podemos encontrar imagens dos locais onde as entidades enfiam radares, à procura dos infractores ao Código da Estrada. São muitos exemplos deliciosos, dos quais destaco o seguinte radar “embutido” num carro:

Radar embutido

Radar embutido

Exame de código

Seguir em frente!

Seguir em frente!

Fazer um exame de código é sempre stressante. Ainda me recordo de quando fiz o meu há muitos anos atrás… E hoje, assim continua a ser, até porque os dados estatísticos mais recentes (2011 !) revelam que cerca de um terço dos candidatos chumbam na prova.

Para podermos sonhar em conduzir um automóvel, a lei exige que nos inscrevamos numa escola de condução. As escolas de condução procurarão, naturalmente, encaminhar-nos para soluções de apredizagem que constituirão uma boa maquia. Felizmente, nestes tempos de partilha de informação, é muito simples aprender online!

Um bom sítio para começar, para quem se está a preparar para o exame de código, é o site do IMTT. Nos links a seguir podem consultar todas as perguntas que podem sair no exame, milhares delas, bem como as possíveis respostas! Infelizmente, só não estão assinaladas as respostas correctas:

Mas mais interessante é simular a prova propriamente dita. Encontrei vários sites online, que a seguir referencio, bem como alguns aspectos que me chamaram a atenção. Se conhecerem mais alguns exemplos, digam nos comentários, que eu adiciono:

Mas a melhor fonte de estudo é provavelmente o site “Dicas do Código da Estrada“. Nele encontrarão as milhares de perguntas do IMTT acima referenciadas, corrigidas! Uma referência absolutamente obrigatória para quem vai fazer um exame de código…

PS: O site BomCondutor refere nos comentários abaixo um pormenor importante: os dados disponibilizados pelo IMTT, e pelos sites que dele dependem, não estão actualizados. Nada que me admire, dada a minha experiência passada

Gasolina sem chumbo 95 em valores mais baixo desde 2012

Gasolina sem chumbo 95

Gasolina sem chumbo 95

A gasolina sem chumbo 95 estava esta semana ao valor mais baixo desde que comecei a controlar os custos da Yamaha Xmax. Isto pode querer
dizer muita coisa. Tradicionalmente o preço dos combustíveis sobe em Portugal independentemente da conjuntura económica interna e mais relacionado
com a evolução da procura mundial ou alteração dos conflitos nas áreas de mineração petrolífera.

Será que a análise dos quadros macroeconómicos do governo cruzados com os mapas do orçamento do gabinete do primeiro ministro poderão ser
indicativos que os valores dos combustíveis irão voltar aos preços anteriores a 2012? A influência dos valores do petróleo é histórica na nossa economia e as empresas e famílias poderão não se aguentar a mais esta adversidade.

Resta-nos esperar que a previsão de retoma para 2014 do governo seja verdadeiramente milagrosa e se traduza num real aumento do volume de negócios. Esperemos que o cenário traçado propicie uma fase de crescimento ao nosso pais que nos devolva aos superavit de Marques de Pombal e Oliveira Salazar, mas sem que para isso percamos as liberdades ganhas pelas gerações anteriores à minha.

Esperemos que a previsão da subida do custos do combustível patente na previsão macro-económica da proposta de Orçamento de Estado para 2014 não venha a ser uma realidade resultante da manipulação dos preços do petróleo.

Apesar do preço do petróleo Brent ter diminuído para cerca de 108 USD/bbl (82 €/bbl) nos nove primeiros meses de 2013 (quebra de 3,3% e de 5,9% em termos homólogos, respetivamente), mais recentemente, este tem apresentado uma evolução ascendente, refletindo o aumento das tensões na região do Médio Oriente e a redução da oferta proveniente de alguns países da OPEP (Líbia, Nigéria e Iraque) não totalmente compensada pelo acréscimo da produção da Arábia Saudita e dos países não membros da OPEP. (Relatório Orçamento Estado 2014, p.16)

Evolução do preço do Brent (Relatório Orçamento de Estado 2014, p. 16)

Evolução do preço do Brent
(Relatório Orçamento de Estado 2014, p. 16)

Trocar uma mota 250 por uma 400 de cilindrada

Motociclos por @designerferro

Motociclos por @designerferro

Ando há uns dias com uma dúvida que não me larga desde que soube o preço de venda da nova Yamaha Xmax 400: substituir a Xmax 250 é um investimento ou um capricho? A Yamaha tenta ajudar a esclarecer a questão no seu site europeu mostrando a diferença entre as duas motas.

Desde que decidi poupar na gasolina e no tempo com uma mota que já usufrui dessa decisão. A decisão foi baseada na diferença entre fazer a deslocação pendular para Lisboa em carro próprio, transporte público ou motociclo. A conclusão foi públicada na 3ª etapa e a decisão foi pela compra do motociclo por comodidade, disponibilidade e tempo. Acabei por decidir entre poupar e estar melhor, mas a diferença era em 2011 de 10 cêntimos do Euro.

A diferença entre andar de carro ou de mota vinha não só do custo da Gasolina por quilometro percorrido, mas também dos custos de manutenção. A mota gasta menos por quilometro. Isto não a torna mais eficiente. A mota é mais leve que o carro. A diferença entre as duas motas, para além da cilindrada, é que a 400 pesa mais 27 kg e tem mais 2 litros de depósito.

Enquanto a cilindrada e o peso aumenta a propensão para o aumento de custo por quilometro, a realidade é que tipicamente os veículos de maior cilindrada consomem menos em velocidade estável. Neste momento a minha média quando passo dos 90km/hora na autoestrada fica estragada. A média vai subindo dos 3,4 l/100 para os 3,6 l/100 à medida que me chego aos 120km. Isto porque o motor com 250 de cilindrada não é o ideal para aquelas velocidades.

A ideia é que dos 70km que faço diariamente, 50km são em autoestrada. Será que poupo alguma coisa se mantiver a condução? Será que os consumos em cidade vão subir ligeiramente e os de autoestrada baixar?

60º levantamento: o dos guichets do IUC, das velocidades e portagens e do router SamKnows

Podcast do Poupar Melhor

Esta semana reclamamos da confusão em torno dos dados online do IUC e de como me fizeram andar de guichet em guichet até voltar ao inicial.

Contamos-vos o levantamento das velocidades e portagens que o A.Sousa andou a fazer das vias rápidas e autoestradas e que nos vai permitir decidir a rota a tomar antes de iniciarmos a viagem.

Fechamos a dar nota de um press-release da Comissão Europeia que está a controlar as comunicações de dados de banda larga e volta a lançar um estudo com a SamKnows.

Podem aceder aqui à lista completa de episódios do Podcast. O Podcast do Poupar melhor está também no iTunes

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Menos 30% nas taxas das portagens cobradas aos motociclos

Motociclos por @designerferro

Motociclos por @designerferro

Uma redução de 30% por mês para os motociclos pode oferecer uma poupança de 17,16€ por mês aos utilizadores da Ponte Vasco da Gama. Com uma média de 22 dias úteis no mês, e uma passagem por dia na ponte Vasco da Gama com o valor 2,60€, o total mensal neste momento dá cerca de 57,20€. Com menos 30% passará a 40,04€.

O A.Sousa enviou-me a noticia por email com o assunto “Vais gostar desta!”:

O alargamento a todas as portagens do desconto de 30% para os motociclos e a criação de uma nova “classe 5” reuniu hoje o consenso entre os grupos parlamentares, noticia a TSF.

E gostei mesmo. No texto da notícia pode ler-se que o que provocou esta alteração teve origem numa petição que trazia todas as justificações para fazerem esta alteração:

Na petição, os subscritores solicitam uma mudança na lei para que a “classe 5” – com preço de 30% inferior em relação à classe 1 destinada a motociclos portadores do dispositivo de Via Verde -, possa estender-se às portagens das ex-SCUT e na Ponte Vasco da Gama. Menos poluição, insignificante desgaste das vias, reduzida ocupação de espaço e contributo para a fluidez do trânsito são alguns dos argumentos para justificar a reivindicação de medidas legislativas.

Vamos acompanhar a petição e ver se as recomendações e projetos de resolução são aprovados.