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Substituir a bateria do iPhone


Um iPhone novo não custa propriamente meia dúzia de tostões e enquanto o 3GS funciona e continuar a otimizar o tempo, não vou mudar. Até porque ao ritmo a que a Apple muda de modelos para incentivar à compra, o novo modelo não deve demorar muito e muito provavelmente ao preço do atual 4S, que nessa altura custará mais barato.

Mesmo utilizando as técnicas de maximizar o uso das baterias, o iPhone acaba por esgotar a bateria quando lhe damos muito uso.

Quando compramos qualquer outro telefone podemos mudar a bateria simplesmente abrindo a caixa, mas a caixa do iPhone não está pronta para estas aventuras. Eu decidi-me a fazer essa mudança. Uma bateria nova no iFixit.com, com ferramentas incluídas custou $29,00, já com transporte.

Como o telefone já não está na garantia, não há qualquer problema em substituir a bateria, desde que não se esqueçam dos parafusos lá dentro.

Controlar as tomadas elétricas a partir do iPhone

Está em fase de financiamento um novo projeto que promete oferecer um meio rápido de controlar as tomadas elétricas a partir do iPhone.

Já aqui vos tínhamos falado do modelo de micro-financiamento que o Kickstarter advoga e de alguns dos seus projetos. O A.Sousa também já nos tinha contado como facilita ter um controlo remoto para as tomadas da televisão e box.

O Elphi promete oferecer uma série de funcionalidades como a programação da hora a que queremos ligar e desligar a tomada e permitir que desliguemos uma tomada remotamente.

Elphi coloca-se na tomada da parede e os aparelhos elétricos são ligados diretamente ao Elphi.

Seria interessante que o Elphi contabilizasse o consumo de energia dos aparelhos que lhe são ligados e que soubéssemos também quanto custa termos um Elphi ligado.

19ª concretização: a do spread nos empréstimos bancários, da bateria do iPhone e do impacto da temperatura do frigorifico

O Poupar Melhor já está no iTunes

Esta semana falámos de como olhar para os gráficos sobre empréstimos bancários se consegue visualizar como a partir de um certo período de pagamento é impossível baixar mais o valor da prestação mensal.

Falámos também dos consumos do frigorífico e de como a temperatura ambiente pode aumentar os custos do eletrodoméstico mais gastador lá de casa.

Agradecemos a quem nos ouve e que usa o iTunes que nos deixe o vosso comentário ao Podcast e nós vamos referir esses comentários em futuros episódios.

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Escolham um cliente de voz internet e combinem isso com todos os amigos e familiares

Skype and Fring fight

Skype and Fring fight

Gosto de ter no telefone o mesmo cliente Voip e instant message que tenho no computador, mas a quantidade software cliente que existe está tornar isto ingerível.

Enquanto para quem tem iPhones os iMessages e Facetime são algo obrigatórios, para quem usa outros equipamentos não tem acesso a este cliente e por isso lá tem de existir outra solução.

As soluções são muitas e com tantos familiares e amigos para manter contacto, o mais fácil seria usar um daqueles que tem todos os clientes, mas isso também está difícil porque há sempre um amigo ou familiar que usam um qualquer que não é compatível ou ainda não conhecíamos.

A acrescentar à confusão, as empresas dos clientes de voz sobre internet não se entendem e volta e meia há um que deixa de permitir que o outro se ligue aos seus servidores.

Fazemos um exercício para ver qual o mais usado com o inquérito abaixo. Depois tentamos que todos usem o mesmo e vão ver: alguém fura o esquema.

 
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Nível de sinal no telemóvel

Na senda de conseguir extender ainda mais a autonomia do telemóvel, resolvi agora atacar numa vertente bastante mais técnica. Para isso virei-me para a análise do nível de sinal. Em todos os telemóveis que conheço, o nível de sinal pode ser visualizado em cinco barras, as quais estando todas acesas indicam um bom nível de sinal, enquanto a ausência de barras acesas normalmente significa inexistência de sinal.

Nos Androids, informação mais detalhada pode ser observada em “Settings”, “About phone” e “Status”. No campo “Signal strength” aparece então o valor do nível de sinal, em dBm e asu. Os valores são actualizados em tempo real, o que significa que se pode utilizar esses valores para procurar os locais com melhor cobertura. Tal significará que deixando um telemóvel num local com melhor cobertura, o seu consumo de energia será menor, e portanto menos se consumirá também a bateria.

Todavia, a procura dos melhores locais de cobertura pode ser mais facilitada recorrendo a aplicações especializadas. Nos Androids a melhor opção é claramente o OpenSignalMaps. O OpenSignalMaps permite ver o nível de sinal num gráfico ao longo do tempo (ver primeira imagem abaixo), tem uma espécie de bússola que aponta para a antena do operador, e informação técnica específica de cada antena (eg. Net ID, CID, LAC). Adicionalmente, faz funções semelhantes para redes wifi. Mas a verdadeira cereja no topo do bolo é a visualização desta informação num mapa, o que permite ver em tempo real a localização das antenas, em relação à nossa posição. O mapa para Lisboa e arredores está ainda muito incompleto, mas certamente melhorará bastante! Para todos aqueles que ainda não podem ver esta informação no seu telemóvel, podem explorar essa informação no site do OpenSignalMaps, neste URL para Lisboa, e que também está visível na segunda imagem abaixo.

Gráfico no OpenSignalMaps

OpenSignalMaps no Google Maps

Consumo de 2G vs. 3G em Androids

Depois de há uma semana ter constatado que o meu novo telemóvel tinha uma autonomia sofrível, resolvi meter mãos à massa e começar a optimizar o seu consumo. São vários os objectivos, que incluem evitar tantos carregamentos, maximizar a duração da bateria, e proporcionar mais energia quando me tornar um maior utilizador das suas novas funcionalidades.

Durante esta semana fiz duas alterações, que passaram pela diminuição do brilho do écrã, dos 50% que tinha por defeito, para cerca de 25%. E retirei a opção de utilização de WCDMA (3G) para GSM (2G), porque como abordamos anteriormente, o 2G consome menos bateria. Quando efectuei esta última mudança, o nível de consumo da bateria baixou dramaticamente, como podem ver na primeira imagem abaixo, em que se observa uma inflexão na taxa de descida do nível da bateria. Na segunda imagem abaixo, já apenas com 2G, verifica-se que depois de dois dias, a bateria ainda tinha 50% de capacidade disponível.

Tal significa que estas duas opções permitiram-me mais que duplicar a autonomia do telemóvel. Todavia, para a utilização de dados, o 3G vai ser necessário, pelo que vou ter que arranjar uma forma de conciliar isto tudo. A investigação vai continuar, por forma a melhorar ainda mais o seu desempenho e autonomia.

Consumo de 3G para 2G

Consumo 2G