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57º método: o do método para fazer as coisas, da diferença entre a ponte 25 de Abril e Vasco da Gama e da temperatura do Raspberry Pi

Podcast do Poupar Melhor

Nesta edição falamos do método para fazer as coisas a que chamam Getting Things Done e da diferença entre ir para o Algarve pela ponte 25 de Abril ou pela ponte Vasco da Gama.

Fechamos a falar das minhas peripécias com o Raspberry Pi e de como obter as medições de temperatura interna deste brinquedo.

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54º metro cúbico: o da indignação com o benefício nulo, dos escalões do consumo de gás e dos metros cúbicos de água perdidos

Podcast do Poupar Melhor

Nesta edição indignamos-nos com o tempo perdido nas visitas para verificar o equipamento da Via Verde e que se pode tornar num benefício nulo.

Falamos dos escalões do consumo de gás que nos podem roubar boas oportunidades de negócio ou poupar uns cobres por 1 metro cúbico.

Fechamos a perguntar onde vão parar os metros cúbicos de água perdidos pelas empresas de gestão deste bem tão precioso.

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Via Verde pode tornar-se num beneficio nulo

Identificadores da Via Verde

Identificadores da Via Verde

Sou utilizador satisfeito da Via Verde. Nunca fiz as contas, mas, já que tenho de pagar, pessoalmente prefiro pagar algo extra pela comodidade de atravessar as portagens sem parar.

Já não é a primeira vez que tenho de me dirigir a uma loja da Via Verde porque a caixa deixa de conversar com o recetor na portagem, mas tem sido sempre por causa da pilha. Desta vez foi a caixa que uso na mota.

Há já alguns dias que o pórtico apita por todos os lados. Das vezes anteriores, quando apitava, no dia seguinte mudava de pórtico e já funcionava, mas desta vez foi diferente.

Já deve fazer uma semana que seja qual for o pórtico que passe, apita por todos os lados, mas tenho outras coisas para fazer e como a caixa tem um ano e meio, nunca me passou pela cabeça que fosse da caixa. Fui mandado para pela GNR que me apontou para o senhor da Lusoponte.

Aparentemente era para me fazer um inquérito, mas esteve a conversar com a colega pelo rádio enquanto ela lhe respondia com códigos de resultado de leitura dos pórticos. Os pórticos não estavam satisfeitos. Há que manter os pórticos felizes: “Vai ter de ir a uma loja verificar a Via Verde”. Boa?

Mau… É que “ir a uma loja” implica perder provavelmente todo o tempo que já poupei em passar pelo pórtico. Esta mordomia assim tornar-se nula.

Os identificadores originais ainda os tenho e nunca avariaram. Têm servido para os carros que já tive e foi só mudar os registo, mas para a mota disseram-me que tinha de ter um dos novos.

Como resultado, estive perto de uma hora à espera para ser atendido. Disseram-me que tive azar. Que nem sempre é assim. Infelizmente o aparelho tinha avariado ao fim de 1 ano de uso, mas felizmente avariou dentro da garantia.

Os Velhos do Restelo

O Velho do Restelo

O Velho do Restelo

Mónica Duarte, no seu blog há dias, indignou-se contra a introdução de máquinas de pagamento automáticas nos hipermercados. Segundo ela, nunca as usa, “nem que estejam vazias e uma longa fila nas outras”. E investe também nas críticas às portagens pagas de forma automática nas auto-estradas, e só as utiliza “só se não houver uma com funcionário aberta”. E as leitoras contribuíram com outras formas de geração de emprego, que incluem exemplos como deixar as coisas desarrumadas de propósito no McDonalds para que um empregado vá limpar a porcaria que fizeram! Só faltava mesmo aí a falácia da janela partida.

O argumento principal é “que isto é uma maneira de acabar com empregos essenciais nestes tempos tão difíceis”. Há 300 anos atrás, em plena Revolução Industrial, muitos países fecharam os olhos a esse grande avanço civilizacional. Não precisavam das máquinas! A mesma filosofia seguiu Salazar no Estado Novo… Que Camões ilustrara tão bem com a figura do Velho do Restelo!

Para quem não gosta tanto da História, há exemplos bem mais recentes. O Multibanco é um deles, mas muitos bancários perderam os seus empregos. Quando se vai para o aeroporto, o check-in vai feito de casa, mas as pessoas que faziam check-in nos aeroportos também perderam os seus empregos. E já alguém se lembra das pessoas que vendiam os impressos dos impostos, e que depois nos recebiam, agora que os entregamos via net? E já alguém pensou quantos portageiros seria necessário contratar se não houvesse Via Verde?

Eu pessoalmente utilizo estas opções tecnológicas sempre que posso. Todas estas opções tecnológicas, de há vários séculos para cá, libertaram o Homem do trabalho mecânico, repetitivo e pouco interessante. Com isso pudemo-nos dedicar a profissões mais interessantes. Ganhamos tempo e melhor qualidade de vida! Perdemos algumas profissões, onde grassava o desperdício da criatividade e inteligência humana. Eu por mim, prefiro continuar no avanço civilizacional, de que argumentar que devemos pegar todos numa enxada, e voltarmos aos tempos pré Revolução Industrial!

Poupar nos taxis

Tarifa 1 num taxi

Tarifa 1 num taxi

Andar de taxi é algo que faço poucas vezes. Todavia, há situações em que é a melhor opção, considerando outros factores, nomeadamente custos de estacionamento.

Há um pequeno truque que pode valer uma enorme diferença no custo da corrida de taxi. Para os que vivem na capital, um exemplo seria um serviço entre o aeroporto e as Portas de Benfica. Possivelmente, o taxista sugerir-lhe-ia seguir pela CRIL, pois poderia ser mais rápido que passar a segunda circular. Com essa opção, provavelmente iria pagar bem mais do dobro que um serviço feito pela segunda circular.

Porque é que isto acontece? Porque o custo de taxi em serviço urbano é de 0.47€ por quilómetro. Quando um taxi sai do município a que está afecto, passa para a tarifa 3, serviço a quilómetro, no qual passa a pagar 0.94€ por quilómetro, ou seja o dobro! No trajecto referido, o serviço pela segunda circular envolve  10.3 Km, enquanto que pela CRIL envolverá 16.4 Km. No primeiro caso, quase toda a tarifa será urbana (tarifa 1), enquanto que no segundo caso praticamente toda será tarifa 3.

Há ainda que combinar estas tarifas com as tarifas de retorno. Por isso é que em determinados casos compensa chamar um taxi do sítio para onde se vai, ao invés de chamar um taxi local. Neste artigo dá-se um exemplo muito interessante de como podemos poupar dinheiro nos serviços de taxis, em determinadas situações que envolvem deslocações entre concelhos vizinhos.

47ª prática: a de saber qual o percurso do táxi para pagar menos e do zeno da aproximação do semáforo

Podcast do Poupar Melhor

Nesta edição falamos de como poupar no táxi sabendo qual o percurso melhor e do zeno da aproximação ao semáforo.

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